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Então, como todos que jogam sabem, nós seguimos um calendário de turnos. Nessas primeiras semanas turnamos no dia 07 de junho de 2080. Dia 04 de junho de 2011 todos os turnos devem ser encerrados para que o novo dia comece. Dessa vez pularemos duas semanas, estaremos turnando no dia 21 de junho de 2080. Postaremos com o narrador resumindo toda a trama. Aguardem!
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[FP] Princesa Calíope Wolfric
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Sarah Wolfric
Calíope Wolfric
6 participantes
Página 1 de 1
[FP] Princesa Calíope Wolfric
Nome: Cecília Petra Komninos Wolfric
Como gosta de ser chamado: Calíope para todos, e Ciça apenas para os que são íntimos.
Idade: Aparência de 18 anos
Sexo: Feminino
Origem do apelido: Calíope foi a musa da poesia épica, da ciência em geral e da eloquência e a mais velha e sábia das nove musas. Filha de Zeus e Mnemosine.
Filiação: Família Wolfric
Raça: Lobisomem
Onde vive: Castelo Wolfric
Trabalho: Nenhum
Cabelos: Loiros, longos e lisos
Cor dos olhos: Azuis
Aparência: Alta e de pele branca.
Marcas, tatuagens e afins: Ramos de rosas negras tatuado nas costas.
Personalidade: Sua timidez a faz parecer antipática, porém é simpática com os que merecem. Possui o coração frio e conta nos dedos as pessoas que realmente gosta e ama. É possessiva e encrenqueira, orgulhosa e não admite ceder em ocasião alguma. Mesmo sendo egoísta, não é falsa.
História:
Atenas, Grécia – 430 a.C
Aquela era uma das piores noites do ano. A brisa soprava quente como o fogo do mundo inferior, e nunca a cidade pareceu tão escura. A única coisa que brilhava na imensidão negra era uma perfeita e redonda lua cheia.
Algumas batidas foram ouvidas na porta de uma nobre mansão. Um dos criados abriu a mesma enquanto segurava uma vela para iluminar seu caminho. Não havia ninguém e quando iria fechar a porta um barulho chamou sua atenção. Olhou para baixo e encontrou um cesto de palha caprichosamente detalhada. Havia uma criança enrolada em um cobertor vermelho.
Perplexo, ele chamou por seus senhores que não tardaram a chegar ao hall da mansão. Ficaram igualmente sem reação ao encontrarem a criança. A primeira a se manifestar foi a mulher, era baixinha e gordinha, uma típica figura de mãe bem caseira. Aproximou-se do cesto e pegou a pequena criança no colo. Tinha poucos fios loiros na cabeça, nenhum dente ainda e dormia profundamente. Era visível que não tinha nem uma semana de vida.
Levaram a criança para dentro da casa e começaram a discutir sobre o que fariam com ela. Foi então que a criança acordou e chamou a atenção dos demais. Se eles tinham alguma duvida se ficariam ou não com a criança, todo aquele sentimento evaporou. Havia um brilho tão diferente nos olhos azuis daquele bebê que chegava a ser sobrenatural.
A menininha recebera o nome de Cecília Petra e ganhou o sobrenome daquela família. Cresceu recebendo tudo sempre do bom e do melhor. Aprendeu culinária com as empregadas da casa. Aprendeu a ler, escrever e a falar latim com sua mãe. Seu pai lhe ensinou algumas coisas sobre lutas, empunhar espadas e atirar com arco. Amava seus irmãos mais velhos e nunca sua família escondeu que era adotada. Porém aquilo não fazia diferença, amava-os do mesmo jeito.
No dia de seu aniversário de 18 anos, sua mãe estava apressada com os preparativos da festa. Seria feito um baile para apresentar a menina para a cidade. Ela não concordava muito com a idéia, mas seu pai achava que já era uma boa hora para se casar.
Passou o dia inteiro trancada no quarto sendo arrumada para a festa. As serviçais estavam mais empolgadas do que a Própria Ciça. Fizeram-lhe o cabelo, prendendo em um belo coque e decorando com flores. E Cuidaram para que o caimento do vestido ficasse perfeito.
Finalmente chegou a hora da festa. Cecília estava no segundo andar da casa, esperando para que sua mãe a deixasse descer para a festa. Quando finalmente recebeu o sinal de que podia, Ciça respirou fundo e sorriu. Começou a pisar em degrau por degrau enquanto a atenção era atraída para ela. Olhou para vários rostos, reconhecendo todos. Porém travou seu olhar em um desconhecido.
Sentiu um arrepio correr por sua espinha com a intensidade dos olhos negros que a encaravam. Era o homem mais lindo que já vira em toda sua vida. Terminou de descer as escadas sem desviar os olhos dos dele.
Logo seu pai parou ao seu lado e a fez falar com alguns dos convidados. E a festa continuava correndo normal. Até a hora que Cecília finalmente pode ficar um pouco em paz e foi até a sacada de sua casa. Sentiu uma presença e se virou dando de cara com aquele mesmo homem.
Ele começou a conversar com ela. Era incrível o timbre de sua voz e o quanto ele prendia sua atenção. Mas tinha algo nele que a fazia vacilar. Parecia que ele a conduzia a fazer exatamente o que ele queria. E um brilho demoníaco em seus olhos, precisava de muito fôlego para encará-los por muito tempo.
Na mesma noite, depois da festa, sonhou com esse homem. Ele a atacava e tentava matá-la. Assumia uma nova forma, na verdade, uma forma bestial. E então ela sentia seus ossos se quebrarem completamente. Acordou gritando aterrorizada. Sentia muito calor e seu corpo inteiro doía. Parecia estar queimando por dentro.
Sua mãe entrou no quarto junto de seu irmão, que vinha armado achando que podia ser um ladrão. Encontraram apenas Cecília encolhida no canto do quarto, parecia passar mal. Murmurava coisas desconexas e choramingava. Acenderam uma vela no quarto para iluminar melhor. Assim que constataram a febre da menina, deitaram-na na cama e sua mãe mandou que buscassem uma bacia com água gelada e uma toalha.
Cuidou da filha até que a febre finalmente passasse. Desejou-lhe uma boa noite e mandou que a chamasse se qualquer coisa acontecesse. Cecília concordou com a cabeça e assim que sua mãe saiu do quarto, ela olhou pra janela, vendo a lua quase cheia. Desviou os olhos para as árvores que tinham ali perto e pode jurar que viu alguém a olhando. Levantou assustada e correu até a janela perguntando quem estava ali. Não houve nenhuma resposta. Ciça fechou a janela e as cortinas com o coração acelerado. Voltou a se deitar a caiu em um sono profundo mesmo sem estar cansada.
No outro dia saiu para ir até o mercado com seus dois irmãos. Encontrou novamente aquele homem misterioso. Sentiu uma onda de ódio tomar a si mesma. Um ódio mortal, como se já conhecesse aquele ser há anos e fossem inimigos. Voltou a olhar para frente e ignorou completamente a presença do homem.
Voltaram pra casa perto do anoitecer. Fazia 18 anos que uma noite não era como aquela. Parecia um Déjà Vu de quando a porta da mansão fora aberta e uma cesta com um bebê abandonado. Cecília se sentia pior do que a madrugada passada. Seus ossos estalavam, seus músculos se contraíam com força, sentia descargas de adrenalina e uma fome incomum.
Sua mãe tentava controlar a febre da menina junto com uma das empregadas da casa. O pai dela foi até a casa de um amigo que conhecia um pouco de medicina. A família achava que eram os deuses castigando a menina por sua verdadeira família que a abandonou, mas nem faziam real noção do que era.
Finalmente seu pai chegou com o tal amigo. Ele foi até Cecília e sorriu para ela perguntando como ela se sentia. Assim que Ciça olhou nos olhos do médico ela notou ali o mesmo brilho desumano. Gritou para que saíssem da sala e empurrou o médico com uma força que ela mesma desconhecia. Seu pai a repreendeu por tal ato, mas se calou ao ver o médico se transformar em uma criatura bestial e rugir para sua filha.
Foi o ponto mais crítico para Cecília. Toda aquela dor em seu corpo evaporou. Sentiu-se muito mais forte, também muito mais alta e com os sentidos muito mais aguçados. Quando abriu sua boca para mandar mais uma vez que sua família saísse da sala, a única coisa que se ouviu foi um uivo.
O que se seguiu foi uma briga muito confusa, um lobo gigante e negro contra um demônio. Eles quebraram diversos objetos que estavam na sala, até que romperam pela janela de vidro gigante e foram parar no quintal, adentrando na floresta sem cessar os golpes. Até que por fim o lobo acertou um golpe na cabeça do demônio e a quilômetros seria possível ouvir o barulho dos ossos se quebrando. Então a criatura bestial sumiu.
Porém Cecília não tinha mais nenhum controle sobre suas atitudes. Pensava como um lobo, tinha os instintos de um lobo. E a primeira coisa que fez foi correr sem olhar pra trás. Correu por horas até que um cheiro lhe chamou atenção, fazendo seu estômago se contorcer. Desviou os passos e começou a adentrar a República Romana. Pelos conhecimentos que a Ciça foram passados, estava bem na capital.
No dia seguinte, quando acordou, estava completamente nua e um pouco machucada devido a luta com o demônio. Quando olhou ao seu redor, viu sangue, e alguns corpos destroçados. Tocou seu próprio rosto e sentiu ali sangue seco. Levantou rapidamente e se encostou a uma árvore. Estava assustada, mas não arrependida. Pelo contrário, no fundo havia um sentimento de satisfação por tal feito.
A partir daquele dia passou a viver como nômade. Usava de sua beleza para seduzir os homens e conseguir roupas e outras coisas necessárias para sua vida enquanto assumia a forma humana. Era cuidadosa quando caçava, destruía completamente os corpos e jogava-os em rios. Não deixava vestígios nem levantava suspeitas da existência de um lobisomem.
Depois de alguns séculos, quando Cecília estava vivendo em Paris, conheceu Sarah. Logo se tornaram amigas. Estavam sempre presentes quando a outra precisava de ajuda. Construíram uma amizade forte e imortal. Quando Sarah assumiu o reino Wolfric, ela mesma coroou Cecília como princesa.
Photoplayer: Christina Aguilera
Como gosta de ser chamado: Calíope para todos, e Ciça apenas para os que são íntimos.
Idade: Aparência de 18 anos
Sexo: Feminino
Origem do apelido: Calíope foi a musa da poesia épica, da ciência em geral e da eloquência e a mais velha e sábia das nove musas. Filha de Zeus e Mnemosine.
Filiação: Família Wolfric
Raça: Lobisomem
Onde vive: Castelo Wolfric
Trabalho: Nenhum
Cabelos: Loiros, longos e lisos
Cor dos olhos: Azuis
Aparência: Alta e de pele branca.
Marcas, tatuagens e afins: Ramos de rosas negras tatuado nas costas.
Personalidade: Sua timidez a faz parecer antipática, porém é simpática com os que merecem. Possui o coração frio e conta nos dedos as pessoas que realmente gosta e ama. É possessiva e encrenqueira, orgulhosa e não admite ceder em ocasião alguma. Mesmo sendo egoísta, não é falsa.
História:
Atenas, Grécia – 430 a.C
Aquela era uma das piores noites do ano. A brisa soprava quente como o fogo do mundo inferior, e nunca a cidade pareceu tão escura. A única coisa que brilhava na imensidão negra era uma perfeita e redonda lua cheia.
Algumas batidas foram ouvidas na porta de uma nobre mansão. Um dos criados abriu a mesma enquanto segurava uma vela para iluminar seu caminho. Não havia ninguém e quando iria fechar a porta um barulho chamou sua atenção. Olhou para baixo e encontrou um cesto de palha caprichosamente detalhada. Havia uma criança enrolada em um cobertor vermelho.
Perplexo, ele chamou por seus senhores que não tardaram a chegar ao hall da mansão. Ficaram igualmente sem reação ao encontrarem a criança. A primeira a se manifestar foi a mulher, era baixinha e gordinha, uma típica figura de mãe bem caseira. Aproximou-se do cesto e pegou a pequena criança no colo. Tinha poucos fios loiros na cabeça, nenhum dente ainda e dormia profundamente. Era visível que não tinha nem uma semana de vida.
Levaram a criança para dentro da casa e começaram a discutir sobre o que fariam com ela. Foi então que a criança acordou e chamou a atenção dos demais. Se eles tinham alguma duvida se ficariam ou não com a criança, todo aquele sentimento evaporou. Havia um brilho tão diferente nos olhos azuis daquele bebê que chegava a ser sobrenatural.
A menininha recebera o nome de Cecília Petra e ganhou o sobrenome daquela família. Cresceu recebendo tudo sempre do bom e do melhor. Aprendeu culinária com as empregadas da casa. Aprendeu a ler, escrever e a falar latim com sua mãe. Seu pai lhe ensinou algumas coisas sobre lutas, empunhar espadas e atirar com arco. Amava seus irmãos mais velhos e nunca sua família escondeu que era adotada. Porém aquilo não fazia diferença, amava-os do mesmo jeito.
No dia de seu aniversário de 18 anos, sua mãe estava apressada com os preparativos da festa. Seria feito um baile para apresentar a menina para a cidade. Ela não concordava muito com a idéia, mas seu pai achava que já era uma boa hora para se casar.
Passou o dia inteiro trancada no quarto sendo arrumada para a festa. As serviçais estavam mais empolgadas do que a Própria Ciça. Fizeram-lhe o cabelo, prendendo em um belo coque e decorando com flores. E Cuidaram para que o caimento do vestido ficasse perfeito.
Finalmente chegou a hora da festa. Cecília estava no segundo andar da casa, esperando para que sua mãe a deixasse descer para a festa. Quando finalmente recebeu o sinal de que podia, Ciça respirou fundo e sorriu. Começou a pisar em degrau por degrau enquanto a atenção era atraída para ela. Olhou para vários rostos, reconhecendo todos. Porém travou seu olhar em um desconhecido.
Sentiu um arrepio correr por sua espinha com a intensidade dos olhos negros que a encaravam. Era o homem mais lindo que já vira em toda sua vida. Terminou de descer as escadas sem desviar os olhos dos dele.
Logo seu pai parou ao seu lado e a fez falar com alguns dos convidados. E a festa continuava correndo normal. Até a hora que Cecília finalmente pode ficar um pouco em paz e foi até a sacada de sua casa. Sentiu uma presença e se virou dando de cara com aquele mesmo homem.
Ele começou a conversar com ela. Era incrível o timbre de sua voz e o quanto ele prendia sua atenção. Mas tinha algo nele que a fazia vacilar. Parecia que ele a conduzia a fazer exatamente o que ele queria. E um brilho demoníaco em seus olhos, precisava de muito fôlego para encará-los por muito tempo.
Na mesma noite, depois da festa, sonhou com esse homem. Ele a atacava e tentava matá-la. Assumia uma nova forma, na verdade, uma forma bestial. E então ela sentia seus ossos se quebrarem completamente. Acordou gritando aterrorizada. Sentia muito calor e seu corpo inteiro doía. Parecia estar queimando por dentro.
Sua mãe entrou no quarto junto de seu irmão, que vinha armado achando que podia ser um ladrão. Encontraram apenas Cecília encolhida no canto do quarto, parecia passar mal. Murmurava coisas desconexas e choramingava. Acenderam uma vela no quarto para iluminar melhor. Assim que constataram a febre da menina, deitaram-na na cama e sua mãe mandou que buscassem uma bacia com água gelada e uma toalha.
Cuidou da filha até que a febre finalmente passasse. Desejou-lhe uma boa noite e mandou que a chamasse se qualquer coisa acontecesse. Cecília concordou com a cabeça e assim que sua mãe saiu do quarto, ela olhou pra janela, vendo a lua quase cheia. Desviou os olhos para as árvores que tinham ali perto e pode jurar que viu alguém a olhando. Levantou assustada e correu até a janela perguntando quem estava ali. Não houve nenhuma resposta. Ciça fechou a janela e as cortinas com o coração acelerado. Voltou a se deitar a caiu em um sono profundo mesmo sem estar cansada.
No outro dia saiu para ir até o mercado com seus dois irmãos. Encontrou novamente aquele homem misterioso. Sentiu uma onda de ódio tomar a si mesma. Um ódio mortal, como se já conhecesse aquele ser há anos e fossem inimigos. Voltou a olhar para frente e ignorou completamente a presença do homem.
Voltaram pra casa perto do anoitecer. Fazia 18 anos que uma noite não era como aquela. Parecia um Déjà Vu de quando a porta da mansão fora aberta e uma cesta com um bebê abandonado. Cecília se sentia pior do que a madrugada passada. Seus ossos estalavam, seus músculos se contraíam com força, sentia descargas de adrenalina e uma fome incomum.
Sua mãe tentava controlar a febre da menina junto com uma das empregadas da casa. O pai dela foi até a casa de um amigo que conhecia um pouco de medicina. A família achava que eram os deuses castigando a menina por sua verdadeira família que a abandonou, mas nem faziam real noção do que era.
Finalmente seu pai chegou com o tal amigo. Ele foi até Cecília e sorriu para ela perguntando como ela se sentia. Assim que Ciça olhou nos olhos do médico ela notou ali o mesmo brilho desumano. Gritou para que saíssem da sala e empurrou o médico com uma força que ela mesma desconhecia. Seu pai a repreendeu por tal ato, mas se calou ao ver o médico se transformar em uma criatura bestial e rugir para sua filha.
Foi o ponto mais crítico para Cecília. Toda aquela dor em seu corpo evaporou. Sentiu-se muito mais forte, também muito mais alta e com os sentidos muito mais aguçados. Quando abriu sua boca para mandar mais uma vez que sua família saísse da sala, a única coisa que se ouviu foi um uivo.
O que se seguiu foi uma briga muito confusa, um lobo gigante e negro contra um demônio. Eles quebraram diversos objetos que estavam na sala, até que romperam pela janela de vidro gigante e foram parar no quintal, adentrando na floresta sem cessar os golpes. Até que por fim o lobo acertou um golpe na cabeça do demônio e a quilômetros seria possível ouvir o barulho dos ossos se quebrando. Então a criatura bestial sumiu.
Porém Cecília não tinha mais nenhum controle sobre suas atitudes. Pensava como um lobo, tinha os instintos de um lobo. E a primeira coisa que fez foi correr sem olhar pra trás. Correu por horas até que um cheiro lhe chamou atenção, fazendo seu estômago se contorcer. Desviou os passos e começou a adentrar a República Romana. Pelos conhecimentos que a Ciça foram passados, estava bem na capital.
No dia seguinte, quando acordou, estava completamente nua e um pouco machucada devido a luta com o demônio. Quando olhou ao seu redor, viu sangue, e alguns corpos destroçados. Tocou seu próprio rosto e sentiu ali sangue seco. Levantou rapidamente e se encostou a uma árvore. Estava assustada, mas não arrependida. Pelo contrário, no fundo havia um sentimento de satisfação por tal feito.
A partir daquele dia passou a viver como nômade. Usava de sua beleza para seduzir os homens e conseguir roupas e outras coisas necessárias para sua vida enquanto assumia a forma humana. Era cuidadosa quando caçava, destruía completamente os corpos e jogava-os em rios. Não deixava vestígios nem levantava suspeitas da existência de um lobisomem.
Depois de alguns séculos, quando Cecília estava vivendo em Paris, conheceu Sarah. Logo se tornaram amigas. Estavam sempre presentes quando a outra precisava de ajuda. Construíram uma amizade forte e imortal. Quando Sarah assumiu o reino Wolfric, ela mesma coroou Cecília como princesa.
Photoplayer: Christina Aguilera
Calíope Wolfric- Mensagens : 15
Data de inscrição : 23/04/2011
Idade : 32
Localização : Reino Wolfric
Re: [FP] Princesa Calíope Wolfric
Arrazou com as minhas fichas agora. *procura uma privada*
Lisa Marie Barton- Administrador
- Mensagens : 421
Data de inscrição : 13/04/2011
Idade : 35
Localização : Barton
Re: [FP] Princesa Calíope Wolfric
uahsuahsuahsuahsuashuha ><
Demorei um século pra fazer @_@ Fiquei horas procurando sobre antiga grécia, mas aí me estressei no final e saiu isso aí :3
Que bom que gostaram *O* Queimei muito dos meus miolos pra fazer essa bagaça. E eu sou loira, então... daqui a pouco meu cérebro morre D:
Demorei um século pra fazer @_@ Fiquei horas procurando sobre antiga grécia, mas aí me estressei no final e saiu isso aí :3
Que bom que gostaram *O* Queimei muito dos meus miolos pra fazer essa bagaça. E eu sou loira, então... daqui a pouco meu cérebro morre D:
Calíope Wolfric- Mensagens : 15
Data de inscrição : 23/04/2011
Idade : 32
Localização : Reino Wolfric
Re: [FP] Princesa Calíope Wolfric
AHSUAHSUAHSUAH ' ficoou muito boom ;D
Victória Pettifer- Mensagens : 23
Data de inscrição : 30/04/2011
Localização : Barton
Re: [FP] Princesa Calíope Wolfric
SIIIIIM, BOA!
VC É MUITO BOA ;9
KAPSOKAKSASOPAKS (L)
VC É MUITO BOA ;9
KAPSOKAKSASOPAKS (L)
Szandor- Mensagens : 84
Data de inscrição : 26/04/2011
Re: [FP] Princesa Calíope Wolfric
Ahhhhhhhhhhhh
lembrei de Burlesque!!
adorooooo aquele filme!
enfim, bem vinda!
lembrei de Burlesque!!
adorooooo aquele filme!
enfim, bem vinda!
Beliel- Mensagens : 132
Data de inscrição : 25/04/2011
Re: [FP] Princesa Calíope Wolfric
Burlesque é muito bom, indicação de Mandeeeee. <3
Lisa Marie Barton- Administrador
- Mensagens : 421
Data de inscrição : 13/04/2011
Idade : 35
Localização : Barton
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