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Então, como todos que jogam sabem, nós seguimos um calendário de turnos. Nessas primeiras semanas turnamos no dia 07 de junho de 2080. Dia 04 de junho de 2011 todos os turnos devem ser encerrados para que o novo dia comece. Dessa vez pularemos duas semanas, estaremos turnando no dia 21 de junho de 2080. Postaremos com o narrador resumindo toda a trama. Aguardem!
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[FP] Nathaniel
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[FP] Nathaniel
por Nathaniel Ter maio 03, 2011 6:10 pm
Nome: Nathaniel
Como gosta de ser chamado: É conhecido apenas por “Nate”.
Idade: -
Sexo: Masculino.
Raça: Anjo Caído - imortal e com asas negras.
Onde vive: “Exilado” na Dimensão Humana.
Missão: -
Cabelos: Castanhos e de comprimento médio. O estilo utilizado tende a variar de acordo com seu humor.
Cor dos olhos: Castanhos.
Aparência: Alto (1,91 m) e forte.
Marcas, tatuagens e afins: Uma longa marca em suas costas, onde suas asas costumavam ficar.
100 pontos para dividir:
Destreza: 16
Carisma: 10
Inteligência: 15
Raciocínio: 15
Força: 24
Autocontrole: 02
Coragem: 18
Sua história:
Não se lembra quando sua indignação surgiu. Talvez ela sempre estivesse lá, bem no fundo, e a displicência, negligência de Heaven para com a Dimensão Humana a aumentou a ponto de se tornar insuportável.
Ano após ano, década após década, milênio após milênio via o mundo ser destruído pelos humanos. Via atrocidades. Guerras. Doenças. Ganância.
Aqueles seres apenas precisavam ser guiados. Precisavam de alguém que lhes ensinasse a fazer o bem. E que se fosse por ameaça, alguém que os ameaçasse. Para que respeitassem a natureza e uns aos outros. Eles não precisassem de um Deus utópico. Um ser celestial que vivesse apenas no mundo das ideias.
No começo, assistir aos humanos era algo divertido. Era motivo de estudo, de aprendizado e até de lazer. Nathaniel gostava de observá-los o máximo que pudesse. Seus sentimentos. Como eles conseguiam achar dentro de si a vontade para mudar. Como conseguiam com uma simples frase mudar a vida de outra pessoa. Como tudo o que faziam eram movidos pela emoção e por sentimentos (bons ou ruins). Mas já não fazia sentido quão autodestrutivos eles poderiam ser. Eles eram uma única raça. Eles eram um só. Dependiam uns dos outros para sobreviver. Então por que não estendiam a mão para seu próximo? Como eles podiam desperdiçar o ‘amor’?
Nathaniel daria sua vida para provar daquele sentimento que parecia capaz de mover montanhas. Que causava tamanha comoção. Se eles soubessem o quanto os anjos os invejavam, talvez dessem mais valor para o que tinham.
Viu o mundo ser tomado pelos gananciosos. Aqueles humanos que assumiam o poder e declaravam guerras contra países que não tinham como se defender. E com desculpas hipócritas como religião, quando se sabia que tudo o que eles queriam era mais e mais riqueza.
Em sua confusa mente, passou a fazer sentido o motivo de tantas pessoas perderem a fé em seu criador. Como acreditar em algo que permite que tantas crianças adoeçam e morram? Que tantas vidas sejam disperdiçadas?
Certa vez ousou questionar o Arcanjo Gabriel sobre os motivos celestiais.
Havia acabado seu treinamento e, como era de praxe, foi observar o que os humanos estavam fazendo. Não sabia explicar o porquê, mas aquela raça o cativava demais. O mundo estava entrando em colapso e uma nova guerra, de cunho Sobrenatural, ascendia. Como os céus poderiam permitir isso? Tamanha destruição. E tudo porque os humanos foram largados para fazer o que quisessem enquanto os anjos serviam apenas de meros espectadores.
Indignado, desceu até a Dimensão Humana e foi atrás de Gabriel, que, pelo simples prazer de colocar o bem no coração das pessoas, era voluntário num centro. Fazia sopa para os pobres e curava os feridos de guerra. Gabriel era um arcanjo e não precisava estar na Terra, mas ele compartilhava dos pensamentos de Nathaniel, pelo menos assim ele pensava ser.
Aproximou-se do arcanjo disfarçado de humano, e tocou seu ombro levemente. Gabriel, que já conhecia bem Nathaniel e já sabendo do que se tratava, guiou-o para o exterior do centro e esperou pelo discurso de Nate.
- Gabriel, por que nós não paramos essa guerra? A humanidade está se autodestruindo. Você sabe que nós temos o poder de fazer isso. Podemos salvar a todos.
Sua voz saia arrastada, como se ele estivesse sendo estrangulado, as palavras eram atropeladas umas pelas outras, tamanho era o nervosismo do anjo, que também estava em sua forma humana. Sempre era um pouco desconfortável ficar naquela forma, já que se sentia vulnerável e preso numa casca. Não podia dar tanta vazão a seus movimentos. Porém era o preço a se pagar para falar com Gabriel.
O Arcanjo, cuja firmeza e calma era conhecida por toda Heaven, suspirou profundamente e o respondeu, sua voz soando exausta, como se já estivesse cansado de ser questionado sobre aquele tema.
- Nathaniel, sabes o porquê. Os humanos têm o livre arbítrio. Só eles podem salvar a si mesmos.
- Mas Gabriel, já deixamos essa história de livre arbítrio ir longe demais! Está mais do que provado que eles não sabem se cuidar! Eles precisam ser guiados.
O anjo fazia gestos frenéticos com as mãos, como se aquilo fosse fazer Gabriel entender. Começava a elevar o tom de voz. Bom, autocontrole nunca fora o ponto forte de Nathaniel.
- Estás questionando teu criador, Nathaniel? Não podemos interferir. Podemos apenas amenizar as consequencias das guerras. Cuidar dos feridos. Fazê-los ver a bondade no dia a dia.
- Não sei você, mas eu estou cansado de ver o Criador dar as costas ao que também é sua criação. Que tipo de pai é esse que não educa? Deixa que seus filhos sofram desordenadamente? Eu não gostaria de ter um pai desses.
Nathaniel curvou os lábios num sorriso irônico. Sabia que estava indo longe demais e que se continuasse a falar coisas como aquela, não teria volta. Porém todo tipo de pensamento circulava sua cabeça, exceto a voz do suposto bom senso o mandando parar.
Não era o cúmulo do individualismo que anjos da guarda fossem mandados aos montes para a Terra para cuidar das pessoas? Era uma ação tão individualista. A humanidade toda precisava ser cuidada. Os demônios cada vez mais ganhavam as pessoas, venciam as batalhas em suas mentes. Era compreensível que as pessoas não resistissem quando uma solução mais fácil do que a implícita pelo caminho do bem aparecesse em suas mentes confusas.
- E tem essa ascendente guerra Sobrenatural. Você sabe que os humanos não vão resistir, Gabriel. Ainda assim vai ficar aí, dando sopinha praqueles que está ajudando a destruir?
Já era sabido que os anjos ajudariam os lobisomens se os demônios continuassem aliados aos vampiros. Mesmo que fosse para equilibrar a guerra, não era pura hipocrisia? Anjos destruindo inocentes em nome de uma guerra patética?
- Nathaniel, volte para Heaven. Acalme-se. Não vou aceitar que ofendas o teu Criador dessa forma. Ele sabe o que faz e não cabe a você questioná-lo de tal forma.
A expressão de Gabriel era firme e toda sua suavidade deixara seu semblante. Não era de aceitar desobediência. Nathaniel percebeu aquilo, porém o que faria de volta à Heaven? Ficaria ali, assistindo a destruição do mundo? Se aquela guerra realmente acontecesse, ele não seria um mero espectador. E foi quando tomou a decisão que mudaria toda sua vida (ou daria início a ela).
- Não vou voltar para Heaven. Eu vou ficar aqui, Gabriel.
- Estou ordenando que voltes, Nathaniel. Não foi um conselho.
- Não aceito mais ordens suas, Arcanjo.
Cuspiu a palavra ‘Arcanjo’. Do que servia ter uma posição tão alta na hierarquia dos anjos se sua única função seria ser um personagem secundário na história? Apenas acatar ordens, nunca pensar por si só? Do que adiantava ter tamanho conhecimento e sabedoria se não poderia utilizar para nada? Nathaniel cansara daquilo.
- Bom, decidistes teu destino, caro amigo. Não poderás retornar a Heaven.
- Sim. Ele foi decidido por mim mesmo, e não por terceiros.
Ergueu seu queixo, mostrando sua falta de arrependimento. Porém sua pose duraria pouco. O tempo parara, deixando que apenas Gabriel e Nathaniel soubessem o que viria a seguir. Caiu de joelhos sobre a terra fofa e curvou seu corpo para a frente, apertando os olhos e reprimindo um urro de dor conforme suas asas lhe eram arrancadas. Era uma sensação de queimação. Juntou um punhado de terra, fechando seus punhos enquanto o processo continuava, rangendo os dentes. Nunca sentira tamanha dor em sua vida. Claro que como anjo não podia sentir dor, mas mesmo em sua forma humana. E aos poucos a dor foi cessando, deixando a região dolorida e o anjo caído ofegante. E com suas asas se foi também sua luz. Era como se toda sua aura positiva tivesse sido arrancada junto as asas. Sentia-se deprimido. Sujo. Infectado. Amaldiçoado. Era vergonha para Heaven agora, mas ao mesmo tempo ele não se arrependia. Toda a sensação de impotência fora embora também. Ele finalmente poderia fazer o que quisesse.
Deu as costas para Gabriel, e jamais olhou para trás. Quando a inevitavel guerra veio, ele lutou ao lado dos humanos. Matou diversos demônios. Conseguiu salvar alguns humanos e construir um pequeno vilarejo, onde eles ficariam abrigados.
Mas ele não pôde acabar com a guerra. A tensão ainda existia. A supremacia sobrenatural persistia. Os humanos ainda viviam numa repressão. E novamente a sensação de impotência lhe dominou. Achava-se patético por ter se deixado levar por pensamentos tão ingênuos. Realmente achara que faria diferença naquela guerra. Matou inúmeros demônios? Sim, isso é fato. Mas não pôde mudar a situação.
E ele finalmente se deixou dominar por sua nova natureza. Sujo. Infectado. Amaldiçoado. Humano. E como qualquer humano curioso e desiludido, deixou-se tomar pelo vícios. Pelas drogas. Pelo alcool. Pelas festas. Pelos prazeres da carne. É pago por sua companhia e assim sustenta seus vícios.
Mas aquela não era sua verdadeira natureza. Nathaniel ainda estava destinado a fazer a diferença, a mudar o quadro da repressão, mas como pensar nisso se a noite é uma criança e tantas mulheres o aguardam?
Photoplayer: Ashton Kutcher
Como gosta de ser chamado: É conhecido apenas por “Nate”.
Idade: -
Sexo: Masculino.
Raça: Anjo Caído - imortal e com asas negras.
Onde vive: “Exilado” na Dimensão Humana.
Missão: -
Cabelos: Castanhos e de comprimento médio. O estilo utilizado tende a variar de acordo com seu humor.
Cor dos olhos: Castanhos.
Aparência: Alto (1,91 m) e forte.
Marcas, tatuagens e afins: Uma longa marca em suas costas, onde suas asas costumavam ficar.
100 pontos para dividir:
Destreza: 16
Carisma: 10
Inteligência: 15
Raciocínio: 15
Força: 24
Autocontrole: 02
Coragem: 18
Sua história:
Não se lembra quando sua indignação surgiu. Talvez ela sempre estivesse lá, bem no fundo, e a displicência, negligência de Heaven para com a Dimensão Humana a aumentou a ponto de se tornar insuportável.
Ano após ano, década após década, milênio após milênio via o mundo ser destruído pelos humanos. Via atrocidades. Guerras. Doenças. Ganância.
Aqueles seres apenas precisavam ser guiados. Precisavam de alguém que lhes ensinasse a fazer o bem. E que se fosse por ameaça, alguém que os ameaçasse. Para que respeitassem a natureza e uns aos outros. Eles não precisassem de um Deus utópico. Um ser celestial que vivesse apenas no mundo das ideias.
No começo, assistir aos humanos era algo divertido. Era motivo de estudo, de aprendizado e até de lazer. Nathaniel gostava de observá-los o máximo que pudesse. Seus sentimentos. Como eles conseguiam achar dentro de si a vontade para mudar. Como conseguiam com uma simples frase mudar a vida de outra pessoa. Como tudo o que faziam eram movidos pela emoção e por sentimentos (bons ou ruins). Mas já não fazia sentido quão autodestrutivos eles poderiam ser. Eles eram uma única raça. Eles eram um só. Dependiam uns dos outros para sobreviver. Então por que não estendiam a mão para seu próximo? Como eles podiam desperdiçar o ‘amor’?
Nathaniel daria sua vida para provar daquele sentimento que parecia capaz de mover montanhas. Que causava tamanha comoção. Se eles soubessem o quanto os anjos os invejavam, talvez dessem mais valor para o que tinham.
Viu o mundo ser tomado pelos gananciosos. Aqueles humanos que assumiam o poder e declaravam guerras contra países que não tinham como se defender. E com desculpas hipócritas como religião, quando se sabia que tudo o que eles queriam era mais e mais riqueza.
Em sua confusa mente, passou a fazer sentido o motivo de tantas pessoas perderem a fé em seu criador. Como acreditar em algo que permite que tantas crianças adoeçam e morram? Que tantas vidas sejam disperdiçadas?
Certa vez ousou questionar o Arcanjo Gabriel sobre os motivos celestiais.
Havia acabado seu treinamento e, como era de praxe, foi observar o que os humanos estavam fazendo. Não sabia explicar o porquê, mas aquela raça o cativava demais. O mundo estava entrando em colapso e uma nova guerra, de cunho Sobrenatural, ascendia. Como os céus poderiam permitir isso? Tamanha destruição. E tudo porque os humanos foram largados para fazer o que quisessem enquanto os anjos serviam apenas de meros espectadores.
Indignado, desceu até a Dimensão Humana e foi atrás de Gabriel, que, pelo simples prazer de colocar o bem no coração das pessoas, era voluntário num centro. Fazia sopa para os pobres e curava os feridos de guerra. Gabriel era um arcanjo e não precisava estar na Terra, mas ele compartilhava dos pensamentos de Nathaniel, pelo menos assim ele pensava ser.
Aproximou-se do arcanjo disfarçado de humano, e tocou seu ombro levemente. Gabriel, que já conhecia bem Nathaniel e já sabendo do que se tratava, guiou-o para o exterior do centro e esperou pelo discurso de Nate.
- Gabriel, por que nós não paramos essa guerra? A humanidade está se autodestruindo. Você sabe que nós temos o poder de fazer isso. Podemos salvar a todos.
Sua voz saia arrastada, como se ele estivesse sendo estrangulado, as palavras eram atropeladas umas pelas outras, tamanho era o nervosismo do anjo, que também estava em sua forma humana. Sempre era um pouco desconfortável ficar naquela forma, já que se sentia vulnerável e preso numa casca. Não podia dar tanta vazão a seus movimentos. Porém era o preço a se pagar para falar com Gabriel.
O Arcanjo, cuja firmeza e calma era conhecida por toda Heaven, suspirou profundamente e o respondeu, sua voz soando exausta, como se já estivesse cansado de ser questionado sobre aquele tema.
- Nathaniel, sabes o porquê. Os humanos têm o livre arbítrio. Só eles podem salvar a si mesmos.
- Mas Gabriel, já deixamos essa história de livre arbítrio ir longe demais! Está mais do que provado que eles não sabem se cuidar! Eles precisam ser guiados.
O anjo fazia gestos frenéticos com as mãos, como se aquilo fosse fazer Gabriel entender. Começava a elevar o tom de voz. Bom, autocontrole nunca fora o ponto forte de Nathaniel.
- Estás questionando teu criador, Nathaniel? Não podemos interferir. Podemos apenas amenizar as consequencias das guerras. Cuidar dos feridos. Fazê-los ver a bondade no dia a dia.
- Não sei você, mas eu estou cansado de ver o Criador dar as costas ao que também é sua criação. Que tipo de pai é esse que não educa? Deixa que seus filhos sofram desordenadamente? Eu não gostaria de ter um pai desses.
Nathaniel curvou os lábios num sorriso irônico. Sabia que estava indo longe demais e que se continuasse a falar coisas como aquela, não teria volta. Porém todo tipo de pensamento circulava sua cabeça, exceto a voz do suposto bom senso o mandando parar.
Não era o cúmulo do individualismo que anjos da guarda fossem mandados aos montes para a Terra para cuidar das pessoas? Era uma ação tão individualista. A humanidade toda precisava ser cuidada. Os demônios cada vez mais ganhavam as pessoas, venciam as batalhas em suas mentes. Era compreensível que as pessoas não resistissem quando uma solução mais fácil do que a implícita pelo caminho do bem aparecesse em suas mentes confusas.
- E tem essa ascendente guerra Sobrenatural. Você sabe que os humanos não vão resistir, Gabriel. Ainda assim vai ficar aí, dando sopinha praqueles que está ajudando a destruir?
Já era sabido que os anjos ajudariam os lobisomens se os demônios continuassem aliados aos vampiros. Mesmo que fosse para equilibrar a guerra, não era pura hipocrisia? Anjos destruindo inocentes em nome de uma guerra patética?
- Nathaniel, volte para Heaven. Acalme-se. Não vou aceitar que ofendas o teu Criador dessa forma. Ele sabe o que faz e não cabe a você questioná-lo de tal forma.
A expressão de Gabriel era firme e toda sua suavidade deixara seu semblante. Não era de aceitar desobediência. Nathaniel percebeu aquilo, porém o que faria de volta à Heaven? Ficaria ali, assistindo a destruição do mundo? Se aquela guerra realmente acontecesse, ele não seria um mero espectador. E foi quando tomou a decisão que mudaria toda sua vida (ou daria início a ela).
- Não vou voltar para Heaven. Eu vou ficar aqui, Gabriel.
- Estou ordenando que voltes, Nathaniel. Não foi um conselho.
- Não aceito mais ordens suas, Arcanjo.
Cuspiu a palavra ‘Arcanjo’. Do que servia ter uma posição tão alta na hierarquia dos anjos se sua única função seria ser um personagem secundário na história? Apenas acatar ordens, nunca pensar por si só? Do que adiantava ter tamanho conhecimento e sabedoria se não poderia utilizar para nada? Nathaniel cansara daquilo.
- Bom, decidistes teu destino, caro amigo. Não poderás retornar a Heaven.
- Sim. Ele foi decidido por mim mesmo, e não por terceiros.
Ergueu seu queixo, mostrando sua falta de arrependimento. Porém sua pose duraria pouco. O tempo parara, deixando que apenas Gabriel e Nathaniel soubessem o que viria a seguir. Caiu de joelhos sobre a terra fofa e curvou seu corpo para a frente, apertando os olhos e reprimindo um urro de dor conforme suas asas lhe eram arrancadas. Era uma sensação de queimação. Juntou um punhado de terra, fechando seus punhos enquanto o processo continuava, rangendo os dentes. Nunca sentira tamanha dor em sua vida. Claro que como anjo não podia sentir dor, mas mesmo em sua forma humana. E aos poucos a dor foi cessando, deixando a região dolorida e o anjo caído ofegante. E com suas asas se foi também sua luz. Era como se toda sua aura positiva tivesse sido arrancada junto as asas. Sentia-se deprimido. Sujo. Infectado. Amaldiçoado. Era vergonha para Heaven agora, mas ao mesmo tempo ele não se arrependia. Toda a sensação de impotência fora embora também. Ele finalmente poderia fazer o que quisesse.
Deu as costas para Gabriel, e jamais olhou para trás. Quando a inevitavel guerra veio, ele lutou ao lado dos humanos. Matou diversos demônios. Conseguiu salvar alguns humanos e construir um pequeno vilarejo, onde eles ficariam abrigados.
Mas ele não pôde acabar com a guerra. A tensão ainda existia. A supremacia sobrenatural persistia. Os humanos ainda viviam numa repressão. E novamente a sensação de impotência lhe dominou. Achava-se patético por ter se deixado levar por pensamentos tão ingênuos. Realmente achara que faria diferença naquela guerra. Matou inúmeros demônios? Sim, isso é fato. Mas não pôde mudar a situação.
E ele finalmente se deixou dominar por sua nova natureza. Sujo. Infectado. Amaldiçoado. Humano. E como qualquer humano curioso e desiludido, deixou-se tomar pelo vícios. Pelas drogas. Pelo alcool. Pelas festas. Pelos prazeres da carne. É pago por sua companhia e assim sustenta seus vícios.
Mas aquela não era sua verdadeira natureza. Nathaniel ainda estava destinado a fazer a diferença, a mudar o quadro da repressão, mas como pensar nisso se a noite é uma criança e tantas mulheres o aguardam?
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Re: [FP] Nathaniel
por Fleur Vleermuis Ter maio 03, 2011 6:22 pm
EU TE AGUARDO, NATE! <3
Meu meu meu meu meu s2
UAHUAHUAUHUHAHUA
Ain *-*
Ficou dodói pelas asas? ):
Eu cuido de você, faço curativo, passo pomadinha, dou beijinho pra sarar :9
UAHUAHHUAUHAUHA
VEMK MINHA DLÇ
Meu meu meu meu meu s2
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Ficou dodói pelas asas? ):
Eu cuido de você, faço curativo, passo pomadinha, dou beijinho pra sarar :9
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Fleur Vleermuis- Mensagens : 107
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Re: [FP] Nathaniel
por Nathaniel Ter maio 03, 2011 6:25 pm
VEM
VEM
VEM
VEM
<333
EROPGKEROGPERKGOPERKGOPEROP
VEM
VEM
VEM
<333
EROPGKEROGPERKGOPERKGOPEROP
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Re: [FP] Nathaniel
por Lisa Marie Barton Ter maio 03, 2011 6:28 pm
GENTE, SÓ UM AVISO: SÓ PODE FAZER ANJO CAÍDO QUEM FALAR COM OS ADMS.
Mandy, ameeeeeeeeei sua ficha. MUITO MESMO. Dá nem vontade de postar mais. KKKKKKKKKKK (L)
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Re: [FP] Nathaniel
por Lisa Marie Barton Ter maio 03, 2011 6:41 pm
Vou ajeitar o negócio dos Anjos caídos.
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Re: [FP] Nathaniel
por Lúcifer Ter maio 03, 2011 6:46 pm
PODIA TER DESCIDO DIRETO PRO ANDAR DE BAIXO, NÉ SEU LINDO <3333
me dá ele Mandy =/////////////////////////////////////////////////////////////
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Re: [FP] Nathaniel
por Angelique Barton Ter maio 03, 2011 6:56 pm
Por um bom preço ele é de qualquer uma. Ó.
EROPGKEROGPEKRGOPERKGEROPGKREOP
M-mas não se esqueça, que eu sou vagabundo. ♪
ORPEGKEROPGERKOPGERKGOPER
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M-mas não se esqueça, que eu sou vagabundo. ♪
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Re: [FP] Nathaniel
por Fleur Vleermuis Ter maio 03, 2011 7:01 pm
Nova ass pro Nate :9 UHAUAHUAUHAUHUHAHUA 
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Re: [FP] Nathaniel
por Angelique Barton Ter maio 03, 2011 7:16 pm
ISSO PORQUE TU É HIBRIDA DE ANJO HEIN, FLEUR.
VEMK.
EROPGKERGOPERKGEOPRGKEROPO
VEMK.
EROPGKERGOPERKGEOPRGKEROPO
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Re: [FP] Nathaniel
por Fleur Vleermuis Ter maio 03, 2011 8:54 pm
AINDA TENHO UM LADO HUMANA, ANGIE!
UAHUAHAUHUAHUAHUHAUHAUHAUHUHA
UAHUAHAUHUAHUAHUHAUHAUHAUHUHA
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Re: [FP] Nathaniel
por Liliandil Qua maio 04, 2011 9:22 am
lado humana... Acho q vse foi trocada fiaaa deve ser fiA DA lucineteeeee
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Re: [FP] Nathaniel
por Beliel Qua maio 04, 2011 10:01 am
Avassalador!
vem curtir comigo,
somos de ninguem !
sexo sem compromisso /PiadaBesta
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