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Então, como todos que jogam sabem, nós seguimos um calendário de turnos. Nessas primeiras semanas turnamos no dia 07 de junho de 2080. Dia 04 de junho de 2011 todos os turnos devem ser encerrados para que o novo dia comece. Dessa vez pularemos duas semanas, estaremos turnando no dia 21 de junho de 2080. Postaremos com o narrador resumindo toda a trama. Aguardem!
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[FP] Kali.
+2
Angelique Barton
Kali
6 participantes
Página 1 de 1
[FP] Kali.
Nome (Completo): Kālī काली; Kali Yuga, A Negra
Como gosta de ser chamado: Kali
Idade: Indeterminada
Sexo: Feminino
Filiação (se tiver família pronta):Não possui
Raça: Demônio
Onde vive: Mundo Humano, Island Barton, Donwloader
* Por ordem de frequência.
Trabalho:Intoxicação, Prostituição, Matança, Destruição e Jogatina
Cabelos: Castanhos Escuros
Cor dos olhos: Castanhos esverdeados
Aparência (em geral, coloque o que você achar essencial):
Pele: Clara
Corpo: Magro, esbelto, curvas definidas.
Altura: 1,75 m
Idade Aparente: 25 anos
Marcas, tatuagens e afins: Não.
100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Destreza: 15
Carisma: 30
Inteligência: 12
Raciocínio: 13
Força: 10
Autocontrole: 5
Coragem: 15
Sua História:
Luto com minha mente para assimilar e compreender os que os meus olhos presenciaram esta noite, aquilo que um dia fora Alisha vaga pelo Templo e sinto que não me resta muito a ser feito além de me esforçar para relatar com exatidão tudo que conseguir me recordar. Rogo a Vixnu que preserve estes escritos e que os brâmanes encontrem meios de combater o mal nascido neste lugar.
Despertei devido à agitação dos símios. Retirei-me de meus aposentos, carregando uma pequena lamparina, procurando identificar o que incomodava os pacatos babuínos que habitam o Templo. Caminhava pelo corredor externo, buscando iluminar as árvores próximas, quando vislumbrei o véu negro esvoaçando pelas escadarias de acesso à câmara de Shiva.
Fiquei confuso com a presença do invasor, não há o que ser roubado no Templo, não há nada na câmara além das flores, incensos e da própria imagem de Shiva. Segui, com calma e em silêncio pelas escadarias, desejava conhecer as intenções do visitante noturno e, principalmente, identifica-lo.
Arrependo-me imensamente de não ter anunciado a minha presença, repreendido Alisha, interrompido seu a avanço e a expulsado do Templo enquanto era tempo, mas fui assolado pela fraqueza da curiosidade.
Conheci Alisha quando ainda criança, filha de um conceituado brâmane, vi a bela menina crescer pelos corredores do Templo, até se tornar uma jovem de beleza impecável e fascinante. Carismática, orgulhosa, estudiosa. Alisha possuía qualidades invejáveis e mesmo assim nunca me pareceu ser uma jovem feliz, talvez, por isso, tenha me rendido a curiosidade de conhecer seus planos para esta noite.
Alisha corria, abraçada a um grosso pergaminho e a outros itens que não consegui identificar, o sári negro e dourado esvoaçava com o vento noturno. Vejo a jovem desabar de joelhos diante da imagem de Shiva e me mantenho escondido por detrás das cortinas azuis da entrada da câmara.
Vi a jovem abrir o pergaminho no chão, a ouvi recitar os Yajur Veda enquanto acendia velas e incensos e despejava pó de cúrcuma pelo chão. Vi Alisha usar uma pequena adaga prateada para cortar o próprio pulso despejando seu sangue sobre o pó vermelho e sobre a chama das velas. Heresia. Corri, gritando seu nome, mas meu avanço foi impedido por uma barreira invisível que se formou ao redor da jovem. Era tarde demais. Esmurrei o vento, lutei contra uma força além de minha compreensão, até meu corpo cansado se estender no chão, diante daquela parede feita de energia maldita.
Então, houve o silêncio, o mais espesso silêncio que já permeou este Templo, ergui a cabeça olhando na direção de Shiva e vi o corpo de Alisha estendido no chão, senti a barreira que se interpunha entre mim e o corpo inerte da jovem se desfazer. Arrastei-me para próximo da poça de sangue sobre a qual Alisha jazia.
O sangue vertia pelo corte no pulso e por outro no pescoço, a jovem cometera suicídio diante da imagem de Shiva. O suicido é a maior de todas as violações ao Darma e, sendo feito desta forma, em solo sagrado, seria a condenação eterna do espirito de Alisha.
Buscava em minha memoria algo que me auxiliasse na compreensão da motivação da jovem. Por que destruir a própria vida e espirito? Por que diante de Shiva? Meus olhos correram pelas inscrições no pergaminho, reli o Veda que fora recitado pela jovem, enquanto sentia minhas mãos tremerem, tomando, enfim, consciência da gravidade da ação da jovem.
Levantei apressado, queimei o pergaminho com a chama de uma das velas, espalhei o pô vermelho com os pés, lutando para evitar o inevitável.
Senti as rajadas de vento quente vindas de algum lugar desconhecido. Ouvi o barulho trincado de algo se quebrando. Por alguns instantes tive a impressão de que a imagem de Shiva se movia, enquanto uma nuvem negra e brilhante, que parecia ser formada por fragmentos de obsidiana, se formava sobre o corpo da jovem. Encolhi-me no canto da parede, observando a nuvem invadir o corpo de Alisha, através do corte no pescoço.
É difícil descrever o que ocorreu em seguida. A energia advinda daquela nuvem parecia percorrer todo o corpo desfalecido e saia, gradativamente, pela boca da jovem. Os fragmentos negros se uniam formando um novo corpo, primeiro pés e pernas, depois tronco e braços, por ultimo, o rosto, idêntico ao de Alisha, porém, o olhar maldoso e o sorriso debochado evidenciavam que aquilo não era a jovem que vi crescer.
Corri. O que mais poderia fazer? Desci as escadas apressado, olhando por sobre os ombros diversas vezes, temendo ser seguido pelo demônio que tomou forma humana diante de meus olhos. Jamais senti meu coração bater tão acelerado, jamais ofeguei daquela maneira. Tranquei-me no alojamento, me encolhendo no chão, próximo a cama.
Ouvi os passos dançantes e o cantarolar despreocupado do demônio que caminha pelo Templo. Kali, é o nome que o próprio demônio repete em sua canção, parece estar se apresentando aos Céus, exibindo sua criação. Tenho a impressão que se aproxima do alojamento e depois se afasta, diverte-se com o medo que me causa.
Caríssimos, temo que esta seja minha ultima epistola, espero que aqueles que a encontrem façam bom uso desse relato e consigam combater o mal que surgiu no solo deste sagrado Templo.
Photoplayer (Ator, atriz, cantor, enfim, o que representa seu personagem no fórum): Priyanka Chopra
Como gosta de ser chamado: Kali
Idade: Indeterminada
Sexo: Feminino
Filiação (se tiver família pronta):Não possui
Raça: Demônio
Onde vive: Mundo Humano, Island Barton, Donwloader
* Por ordem de frequência.
Trabalho:Intoxicação, Prostituição, Matança, Destruição e Jogatina
Cabelos: Castanhos Escuros
Cor dos olhos: Castanhos esverdeados
Aparência (em geral, coloque o que você achar essencial):
Pele: Clara
Corpo: Magro, esbelto, curvas definidas.
Altura: 1,75 m
Idade Aparente: 25 anos
Marcas, tatuagens e afins: Não.
100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Destreza: 15
Carisma: 30
Inteligência: 12
Raciocínio: 13
Força: 10
Autocontrole: 5
Coragem: 15
Sua História:
É impossível relatar com exatidão a história de um demônio tão antigo quanto Kali. Não cabe transcrever aqui os relatos da própria Kali sobre sua origem, pois esta jamais diria a verdade, sua voz suave e língua ferina foram criadas para dizer apenas as mentiras adequadas para ludibriar aqueles que a ouvem.
Kali mente, engana, desvirtua e inebria todos aqueles que lhe dão chance para tal, por isso, não arrisquei o pouco que resta de minha alma me envolvendo com este demônio em troca de conhecer sua história, em vez disso, esforcei-me para localizar e traduzir uma antiga missiva em sânscrito, o único relato capaz de lançar alguma luz sobre a sombria história da origem desse demônio, que chegou, em tempos antigos, a ser adorado como uma Deusa.
Kali mente, engana, desvirtua e inebria todos aqueles que lhe dão chance para tal, por isso, não arrisquei o pouco que resta de minha alma me envolvendo com este demônio em troca de conhecer sua história, em vez disso, esforcei-me para localizar e traduzir uma antiga missiva em sânscrito, o único relato capaz de lançar alguma luz sobre a sombria história da origem desse demônio, que chegou, em tempos antigos, a ser adorado como uma Deusa.
Arunachaleswara, Kārtik - Ano 56
Luto com minha mente para assimilar e compreender os que os meus olhos presenciaram esta noite, aquilo que um dia fora Alisha vaga pelo Templo e sinto que não me resta muito a ser feito além de me esforçar para relatar com exatidão tudo que conseguir me recordar. Rogo a Vixnu que preserve estes escritos e que os brâmanes encontrem meios de combater o mal nascido neste lugar.
Despertei devido à agitação dos símios. Retirei-me de meus aposentos, carregando uma pequena lamparina, procurando identificar o que incomodava os pacatos babuínos que habitam o Templo. Caminhava pelo corredor externo, buscando iluminar as árvores próximas, quando vislumbrei o véu negro esvoaçando pelas escadarias de acesso à câmara de Shiva.
Fiquei confuso com a presença do invasor, não há o que ser roubado no Templo, não há nada na câmara além das flores, incensos e da própria imagem de Shiva. Segui, com calma e em silêncio pelas escadarias, desejava conhecer as intenções do visitante noturno e, principalmente, identifica-lo.
Arrependo-me imensamente de não ter anunciado a minha presença, repreendido Alisha, interrompido seu a avanço e a expulsado do Templo enquanto era tempo, mas fui assolado pela fraqueza da curiosidade.
Conheci Alisha quando ainda criança, filha de um conceituado brâmane, vi a bela menina crescer pelos corredores do Templo, até se tornar uma jovem de beleza impecável e fascinante. Carismática, orgulhosa, estudiosa. Alisha possuía qualidades invejáveis e mesmo assim nunca me pareceu ser uma jovem feliz, talvez, por isso, tenha me rendido a curiosidade de conhecer seus planos para esta noite.
Alisha corria, abraçada a um grosso pergaminho e a outros itens que não consegui identificar, o sári negro e dourado esvoaçava com o vento noturno. Vejo a jovem desabar de joelhos diante da imagem de Shiva e me mantenho escondido por detrás das cortinas azuis da entrada da câmara.
Vi a jovem abrir o pergaminho no chão, a ouvi recitar os Yajur Veda enquanto acendia velas e incensos e despejava pó de cúrcuma pelo chão. Vi Alisha usar uma pequena adaga prateada para cortar o próprio pulso despejando seu sangue sobre o pó vermelho e sobre a chama das velas. Heresia. Corri, gritando seu nome, mas meu avanço foi impedido por uma barreira invisível que se formou ao redor da jovem. Era tarde demais. Esmurrei o vento, lutei contra uma força além de minha compreensão, até meu corpo cansado se estender no chão, diante daquela parede feita de energia maldita.
Então, houve o silêncio, o mais espesso silêncio que já permeou este Templo, ergui a cabeça olhando na direção de Shiva e vi o corpo de Alisha estendido no chão, senti a barreira que se interpunha entre mim e o corpo inerte da jovem se desfazer. Arrastei-me para próximo da poça de sangue sobre a qual Alisha jazia.
O sangue vertia pelo corte no pulso e por outro no pescoço, a jovem cometera suicídio diante da imagem de Shiva. O suicido é a maior de todas as violações ao Darma e, sendo feito desta forma, em solo sagrado, seria a condenação eterna do espirito de Alisha.
Buscava em minha memoria algo que me auxiliasse na compreensão da motivação da jovem. Por que destruir a própria vida e espirito? Por que diante de Shiva? Meus olhos correram pelas inscrições no pergaminho, reli o Veda que fora recitado pela jovem, enquanto sentia minhas mãos tremerem, tomando, enfim, consciência da gravidade da ação da jovem.
Levantei apressado, queimei o pergaminho com a chama de uma das velas, espalhei o pô vermelho com os pés, lutando para evitar o inevitável.
Senti as rajadas de vento quente vindas de algum lugar desconhecido. Ouvi o barulho trincado de algo se quebrando. Por alguns instantes tive a impressão de que a imagem de Shiva se movia, enquanto uma nuvem negra e brilhante, que parecia ser formada por fragmentos de obsidiana, se formava sobre o corpo da jovem. Encolhi-me no canto da parede, observando a nuvem invadir o corpo de Alisha, através do corte no pescoço.
É difícil descrever o que ocorreu em seguida. A energia advinda daquela nuvem parecia percorrer todo o corpo desfalecido e saia, gradativamente, pela boca da jovem. Os fragmentos negros se uniam formando um novo corpo, primeiro pés e pernas, depois tronco e braços, por ultimo, o rosto, idêntico ao de Alisha, porém, o olhar maldoso e o sorriso debochado evidenciavam que aquilo não era a jovem que vi crescer.
Corri. O que mais poderia fazer? Desci as escadas apressado, olhando por sobre os ombros diversas vezes, temendo ser seguido pelo demônio que tomou forma humana diante de meus olhos. Jamais senti meu coração bater tão acelerado, jamais ofeguei daquela maneira. Tranquei-me no alojamento, me encolhendo no chão, próximo a cama.
Ouvi os passos dançantes e o cantarolar despreocupado do demônio que caminha pelo Templo. Kali, é o nome que o próprio demônio repete em sua canção, parece estar se apresentando aos Céus, exibindo sua criação. Tenho a impressão que se aproxima do alojamento e depois se afasta, diverte-se com o medo que me causa.
Caríssimos, temo que esta seja minha ultima epistola, espero que aqueles que a encontrem façam bom uso desse relato e consigam combater o mal que surgiu no solo deste sagrado Templo.
Andhra Ahbijat
Sarcedote de Annamalaiyar
Sarcedote de Annamalaiyar
Photoplayer (Ator, atriz, cantor, enfim, o que representa seu personagem no fórum): Priyanka Chopra
Kali- Mensagens : 11
Data de inscrição : 15/05/2011
Re: [FP] Kali.
Amei sua FP. Simplesmente isso.
Seja muitissimo bem vinda.
Seja muitissimo bem vinda.
APROVADA!
Angelique Barton- Administrador
- Mensagens : 179
Data de inscrição : 23/04/2011
Re: [FP] Kali.
Fala sério, que ficha incriveeeel ! *----------*
Nhaaain ta dificil escolher UMA pra votar pra melhor FP !
Sério, ficou incrivelmente perfeita, original, e sei lá mais oque!!
Bem vinda Kali ! *-*
Nhaaain ta dificil escolher UMA pra votar pra melhor FP !
Sério, ficou incrivelmente perfeita, original, e sei lá mais oque!!
Bem vinda Kali ! *-*
Apple Potter- Mensagens : 42
Data de inscrição : 11/05/2011
Re: [FP] Kali.
Simplesmente sem palavras. Perfeita!
Original é pouco pra descrever. Amei. *---*
Original é pouco pra descrever. Amei. *---*
Pandora Lucchesi- Mensagens : 76
Data de inscrição : 10/05/2011
Idade : 33
Localização : Munique
Re: [FP] Kali.
OMG Iago =OOOOOOOO
Muito em choque, que isso! DDDDDDD:
Muito boa a ficha, gente, calma u.u
UHAUIAHUHAUHAUAUAAU
Ain, parabéns õ/
Muito em choque, que isso! DDDDDDD:
Muito boa a ficha, gente, calma u.u
UHAUIAHUHAUHAUAUAAU
Ain, parabéns õ/
Fleur Vleermuis- Mensagens : 107
Data de inscrição : 13/04/2011
Re: [FP] Kali.
O UMA DESSAS EM MINHA RESIDÊNCIA :O
BOOOOOOOM PRA CARAI!
Parabéns, bem vindo!
BOOOOOOOM PRA CARAI!
Parabéns, bem vindo!
Aaron Larkin- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/05/2011
Página 1 de 1
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Não podes responder a tópicos
Ter Jan 06, 2015 9:35 pm por Beliel
» [PERSONAGENS E PHOTOPLAYER]
Ter maio 28, 2013 1:05 pm por Selene Corvinus
» [FP] Selene Corvinus
Seg maio 27, 2013 7:49 pm por Selene Corvinus
» [VAGAS DAS RAÇAS E PEDIDOS]
Seg maio 27, 2013 7:34 pm por Selene Corvinus
» [FP] Conde Clawss
Dom maio 12, 2013 4:33 pm por Ishtar
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Qua maio 01, 2013 3:48 am por Conde_Clawss
» Bar e Hotel London
Qui Jan 03, 2013 6:40 pm por Ishtar
» Malek Falls Vaclavs
Dom Abr 15, 2012 1:21 pm por uivo-trovao
» [FP] Aaron Larkin.
Qui Jan 05, 2012 6:24 pm por Aaron Larkin