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Então, como todos que jogam sabem, nós seguimos um calendário de turnos. Nessas primeiras semanas turnamos no dia 07 de junho de 2080. Dia 04 de junho de 2011 todos os turnos devem ser encerrados para que o novo dia comece. Dessa vez pularemos duas semanas, estaremos turnando no dia 21 de junho de 2080. Postaremos com o narrador resumindo toda a trama. Aguardem!
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Catherine de La Noue - Humana não escrava
2 participantes
Página 1 de 1
Catherine de La Noue - Humana não escrava
X X
Nome (Completo): Catherine de La Noue
Como gosta de ser chamado: Catherine ou Cathe;
Idade: 20 anos
Sexo: Feminino
Filiação : Lewis De La Noue(Pai)
Olivia S. de Lá Noue(Mãe)
Irmão mais novo: Adam de La Noue (1)
Raça: Humanos não escravos
Onde vive: Dimensão Humana [/b]
Trabalho: Escritora (2)[/b]
Cabelos: Castanhos escuros, longos, lisos e as vezes cacheados nas pontas. Não liga muito para a aparência destes.
Cor dos olhos: Verdes claros, porém sua mãe sempre falava que quando a mesma observava as estrelas estes pareciam tão azuis quanto o céu noturno.
Aparência (em geral, coloque o que você achar essencial): [color:7ef1=5 #9AC0CD] Mediana, nem magra demais, nem acima do peso. Teoricamente uma estrutura compacta. Logo seria: Magra, 1,65, 65kg, pequena, um tanto baixa e miúda.
Marcas, tatuagens e afins: Uma tatuagem nas costas.
100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Destreza: 20
Carisma: 16
Inteligência: 18
Raciocínio: 16
Força: 10
Autocontrole: 7
Coragem: 13
Sua história:
“...I don't know if you can see, The changes that have come over me...”
Bem vamos começar pelos responsáveis por eu estar aqui: Meus pais. Esta é com certeza a historia que eu mais gostava de ouvir quando criança. Todas às vezes em que meu pai resolvia contar como conhecera minha mãe, passávamos quase que boa parte da noite sentados em frente a lareira. Meu pai cresceu em uma família de Advogados, porém ele sempre amou escrever, na verdade muito jovem ele viajava com seus familiares, e sempre a escrever as mais belas coisas. Poemas, versos, histórias...
Minha mãe cresceu em uma família de músicos, minha avó materna a quem jamais conheci era cantora lírica, já meu avô tocava Flauta. Mamãe não poderia ser diferente e tocava Harpa, e foi em uma apresentação ao qual meu pai fora assistir, em um vilarejo em uma cidade afastada. Ele sempre repetia: era como se o sol de repente se tornasse realmente o sol. Talvez eu nunca tenha entendido tal frase. E talvez eu nunca realmente entenda. Ele foi a exatas 10 apresentações seguidas e na 10º minha mãe achou engraçado aquele homem sentado no mesmo local, com o mesmo brilho no olhar, naquela noite eles se sentarem próximos a uma fogueira e conversaram.
“...These last few days I've been afraid, That I might drift away…”
Eles se casaram após 2 anos de relacionamento e a lua de mel de ambos durou toda uma vida. E fora em uma dessas luas de mel deles, que eu fui realmente criada. Na verdade meu pai tinha orgulho em dizer que fora em um barco que ele alugara. Já minha mãe fazia questão de lembrar como fora meu parto e como meu pai não conseguiu sequer filmar, já que a câmera era estranha demais para ele usar. Sim minha mãe aceitou de bom grado, vir morar na Escócia.
Eu realmente amo relembrar essa época, o balanço na arvore, a casa na arvore, correr descalça na grama, caçar grilos. Brincar com animais, ou apenas me deitar na grama de noite e observar o céu noturno. Essa sempre foi minha paixão, eu dizia pros meus pais que era como se eu sentisse que de outro lugar alguém também poderia estar olhando para aquele mesmo céu, e isso parecia diminuir qualquer distancia. E era assim que eu me sentia realmente. Porém a segurança não foi tão grande assim, em uma noite de inverno, tudo começou a mudar, mamãe adoeceu de forma cruel. E por mais que tentássemos não a conhecíamos a ir para a capital e nem mesmo tirar o bebê, sim ela estava grávida novamente.
“...I've been telling old stories, Singing songs…”
Porém não ocorreu como todos queríamos, o parto fora difícil. E meu irmão que se chamaria: Adam sobreviveu, e pouco depois minha mãe morreu. Se há algo que me lembro de tal dia, era meu pai sentado em um canto isolado, entendendo claramente que não mais veria os olhos claros de sua mãe, ou ouviria essa tocar e cantar, lhe ensinando a se ruma pequena dama. Sentei-me com meu pai, em seu colo e só lembro-me de repetirmos um ao outro que tudo ficaria bem, e de depois ir ao quarto de meu irmão mais novo e o abraçar, era tão pequeno, e eu prometi ali: cuidaria dele, tudo ficaria bem...
Ele se tornou uma sombra, pouco a pouco ele foi partindo, e parecia me dizer adeus a cada final de semana ou feriado e férias que eu estava com ele. O adeus definitivo veio ao final do meu ensino em musica, quando fui chamada para casa, e tive de me sentar ao seu lado, ouvindo este dizer que meus olhos eram lindos como os de minha mãe, e pedindo para eu nunca desistir. Prometendo que estaria de algum lugar a observar o mesmo céu noturno que eu. Como eu já poderia assumir meu irmão, bem eu sou a guardiã dele, hoje com 4 anos.
“…But if I should become a stranger, Know that it would make me more than sad…”
E foi em uma dessas noites ao qual eu saíra pra comprar comida que vi um pequeno cachorro ser escorraçado, o olhar dele de medo e tristeza, olhando pros lados e para o céu, me fez lembrar de mim mesma. E então o adotei, para depois ver que na verdade era uma cadelinha, seu nome? Hope. Pois eu e ela tínhamos de manter viva a nossa esperança, e ela era minha esperança de continuar a tentar viver e não somente existir.
Cuidode meu irmão como posso e nos entendemos bem, na verdade mesmo este sabendo que não sou sua mãe e sim irmã, pegou a mania de me chamar de mamã. Hope cresce a cada dia mais e mais. E vivemos em paz. Passo minhas horas a ler, tocar algumas musicas, ver as estrelas e tentar manter em minha mente que de algum lugar meus pais também conseguem ver o mesmo céu. E apesar de quando pequena me imaginar vivendo a mesma historia de amor daqueles que me criaram, e me amaram até o ultimo momento. Eu não mais acredito em tais coisas. Provavelmente historias assim são únicas e raras. Sinto-me feliz de ser o resultado de uma delas, mas não vejo como viver algo assim. Não mais. Meu futuro? Espero que seja brando, e suave, talvez eu deseje mais do que qualquer outra coisa apenas navegar pelo oceano, sem porto ou rota certa....
Photoplayer :
X X X X
Jéssica Lowndes
Nome (Completo): Catherine de La Noue
Como gosta de ser chamado: Catherine ou Cathe;
Idade: 20 anos
Sexo: Feminino
Filiação : Lewis De La Noue(Pai)
Olivia S. de Lá Noue(Mãe)
Irmão mais novo: Adam de La Noue (1)
Raça: Humanos não escravos
Onde vive: Dimensão Humana [/b]
Trabalho: Escritora (2)[/b]
Cabelos: Castanhos escuros, longos, lisos e as vezes cacheados nas pontas. Não liga muito para a aparência destes.
Cor dos olhos: Verdes claros, porém sua mãe sempre falava que quando a mesma observava as estrelas estes pareciam tão azuis quanto o céu noturno.
Aparência (em geral, coloque o que você achar essencial): [color:7ef1=5 #9AC0CD] Mediana, nem magra demais, nem acima do peso. Teoricamente uma estrutura compacta. Logo seria: Magra, 1,65, 65kg, pequena, um tanto baixa e miúda.
Marcas, tatuagens e afins: Uma tatuagem nas costas.
100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Destreza: 20
Carisma: 16
Inteligência: 18
Raciocínio: 16
Força: 10
Autocontrole: 7
Coragem: 13
Sua história:
“...I don't know if you can see, The changes that have come over me...”
Bem vamos começar pelos responsáveis por eu estar aqui: Meus pais. Esta é com certeza a historia que eu mais gostava de ouvir quando criança. Todas às vezes em que meu pai resolvia contar como conhecera minha mãe, passávamos quase que boa parte da noite sentados em frente a lareira. Meu pai cresceu em uma família de Advogados, porém ele sempre amou escrever, na verdade muito jovem ele viajava com seus familiares, e sempre a escrever as mais belas coisas. Poemas, versos, histórias...
Minha mãe cresceu em uma família de músicos, minha avó materna a quem jamais conheci era cantora lírica, já meu avô tocava Flauta. Mamãe não poderia ser diferente e tocava Harpa, e foi em uma apresentação ao qual meu pai fora assistir, em um vilarejo em uma cidade afastada. Ele sempre repetia: era como se o sol de repente se tornasse realmente o sol. Talvez eu nunca tenha entendido tal frase. E talvez eu nunca realmente entenda. Ele foi a exatas 10 apresentações seguidas e na 10º minha mãe achou engraçado aquele homem sentado no mesmo local, com o mesmo brilho no olhar, naquela noite eles se sentarem próximos a uma fogueira e conversaram.
“...These last few days I've been afraid, That I might drift away…”
Eles se casaram após 2 anos de relacionamento e a lua de mel de ambos durou toda uma vida. E fora em uma dessas luas de mel deles, que eu fui realmente criada. Na verdade meu pai tinha orgulho em dizer que fora em um barco que ele alugara. Já minha mãe fazia questão de lembrar como fora meu parto e como meu pai não conseguiu sequer filmar, já que a câmera era estranha demais para ele usar. Sim minha mãe aceitou de bom grado, vir morar na Escócia.
Eu realmente amo relembrar essa época, o balanço na arvore, a casa na arvore, correr descalça na grama, caçar grilos. Brincar com animais, ou apenas me deitar na grama de noite e observar o céu noturno. Essa sempre foi minha paixão, eu dizia pros meus pais que era como se eu sentisse que de outro lugar alguém também poderia estar olhando para aquele mesmo céu, e isso parecia diminuir qualquer distancia. E era assim que eu me sentia realmente. Porém a segurança não foi tão grande assim, em uma noite de inverno, tudo começou a mudar, mamãe adoeceu de forma cruel. E por mais que tentássemos não a conhecíamos a ir para a capital e nem mesmo tirar o bebê, sim ela estava grávida novamente.
“...I've been telling old stories, Singing songs…”
Porém não ocorreu como todos queríamos, o parto fora difícil. E meu irmão que se chamaria: Adam sobreviveu, e pouco depois minha mãe morreu. Se há algo que me lembro de tal dia, era meu pai sentado em um canto isolado, entendendo claramente que não mais veria os olhos claros de sua mãe, ou ouviria essa tocar e cantar, lhe ensinando a se ruma pequena dama. Sentei-me com meu pai, em seu colo e só lembro-me de repetirmos um ao outro que tudo ficaria bem, e de depois ir ao quarto de meu irmão mais novo e o abraçar, era tão pequeno, e eu prometi ali: cuidaria dele, tudo ficaria bem...
Ele se tornou uma sombra, pouco a pouco ele foi partindo, e parecia me dizer adeus a cada final de semana ou feriado e férias que eu estava com ele. O adeus definitivo veio ao final do meu ensino em musica, quando fui chamada para casa, e tive de me sentar ao seu lado, ouvindo este dizer que meus olhos eram lindos como os de minha mãe, e pedindo para eu nunca desistir. Prometendo que estaria de algum lugar a observar o mesmo céu noturno que eu. Como eu já poderia assumir meu irmão, bem eu sou a guardiã dele, hoje com 4 anos.
“…But if I should become a stranger, Know that it would make me more than sad…”
E foi em uma dessas noites ao qual eu saíra pra comprar comida que vi um pequeno cachorro ser escorraçado, o olhar dele de medo e tristeza, olhando pros lados e para o céu, me fez lembrar de mim mesma. E então o adotei, para depois ver que na verdade era uma cadelinha, seu nome? Hope. Pois eu e ela tínhamos de manter viva a nossa esperança, e ela era minha esperança de continuar a tentar viver e não somente existir.
Cuidode meu irmão como posso e nos entendemos bem, na verdade mesmo este sabendo que não sou sua mãe e sim irmã, pegou a mania de me chamar de mamã. Hope cresce a cada dia mais e mais. E vivemos em paz. Passo minhas horas a ler, tocar algumas musicas, ver as estrelas e tentar manter em minha mente que de algum lugar meus pais também conseguem ver o mesmo céu. E apesar de quando pequena me imaginar vivendo a mesma historia de amor daqueles que me criaram, e me amaram até o ultimo momento. Eu não mais acredito em tais coisas. Provavelmente historias assim são únicas e raras. Sinto-me feliz de ser o resultado de uma delas, mas não vejo como viver algo assim. Não mais. Meu futuro? Espero que seja brando, e suave, talvez eu deseje mais do que qualquer outra coisa apenas navegar pelo oceano, sem porto ou rota certa....
Photoplayer :
X X X X
Jéssica Lowndes
- ler aqui:
Olá Boa noite,
Espero ter feito corretamente a ficha. =)
(1) Coloquei ali os nomes dos familiares, apenas para uma melhor organização minha, espero que não tenha problemas.
(2)Quanto a profissão, eu não vi vaga exatamente. Pois no tópico há muitas mensagens que acho que não foram catalogadas ainda. Se possivel gostaria de ter esse emprego, apenas para citação, já que o mesmo não inclui nenhum estabelecimento ou reino propriamente dito.
Aguardo contato e resposta.
Beijocas,
Christy
Catherine de La Noue- Mensagens : 5
Data de inscrição : 09/09/2011
Re: Catherine de La Noue - Humana não escrava
Não é aqui que posta as fichas querida, estou removendo-a para a área certa.
APROVADA
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Ter Jan 06, 2015 9:35 pm por Beliel
» [PERSONAGENS E PHOTOPLAYER]
Ter maio 28, 2013 1:05 pm por Selene Corvinus
» [FP] Selene Corvinus
Seg maio 27, 2013 7:49 pm por Selene Corvinus
» [VAGAS DAS RAÇAS E PEDIDOS]
Seg maio 27, 2013 7:34 pm por Selene Corvinus
» [FP] Conde Clawss
Dom maio 12, 2013 4:33 pm por Ishtar
» [LISTA E VAGAS DE EMPREGOS]
Qua maio 01, 2013 3:48 am por Conde_Clawss
» Bar e Hotel London
Qui Jan 03, 2013 6:40 pm por Ishtar
» Malek Falls Vaclavs
Dom Abr 15, 2012 1:21 pm por uivo-trovao
» [FP] Aaron Larkin.
Qui Jan 05, 2012 6:24 pm por Aaron Larkin