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Então, como todos que jogam sabem, nós seguimos um calendário de turnos. Nessas primeiras semanas turnamos no dia 07 de junho de 2080. Dia 04 de junho de 2011 todos os turnos devem ser encerrados para que o novo dia comece. Dessa vez pularemos duas semanas, estaremos turnando no dia 21 de junho de 2080. Postaremos com o narrador resumindo toda a trama. Aguardem!
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Re: London's Hyde Park
Off: ESSES MEUS ANJOS.................
AAAAAAAAAAAAAA
SEU LINDO <333333
AAAAAAAAAAAAAA
SEU LINDO <333333
Lisa Marie Barton- Administrador
- Mensagens : 421
Data de inscrição : 13/04/2011
Idade : 35
Localização : Barton
Re: London's Hyde Park
off= Já sei onde Miguel vai fazer seu primeiro post, deixa eu acabar com o climinha que ta se formando u_u
OSKPOAKSPOAKPSOKASOPA, aaai ta lindo *-*
Invejinha de vcs, e esses post bons de mais :~~
OSKPOAKSPOAKPSOKASOPA, aaai ta lindo *-*
Invejinha de vcs, e esses post bons de mais :~~
Re: London's Hyde Park
Off: Uziel
Gabriel
e Miguel
estreando no mesmo local, ok? u_U
combinado HUIAHSRIUASH
Dragogo, primeiro post do Miguel tem que ser aqui u_u
Gabriel
e Miguel
estreando no mesmo local, ok? u_U
combinado HUIAHSRIUASH
Dragogo, primeiro post do Miguel tem que ser aqui u_u
Vincent- Mensagens : 149
Data de inscrição : 01/05/2011
Re: London's Hyde Park
OFF: Nada a ver, Dragogo. u.u
OPERGEKROGPEKRGOPERKGEOPR
SIIIIM, TEM QUE SER AQUI. VEM MIGUEL. /sagaz
OPERGEKROGPEKRGOPERKGEOPR
SIIIIM, TEM QUE SER AQUI. VEM MIGUEL. /sagaz
Gabriel- Mensagens : 20
Data de inscrição : 02/05/2011
Re: London's Hyde Park
OFF- VISH, ENTÃO FECHOU!
Mas não dá hj, que eu vou ter que sair... A criança tem que ir dormir pq tem escola cedo T.T
Mas não dá hj, que eu vou ter que sair... A criança tem que ir dormir pq tem escola cedo T.T
Re: London's Hyde Park
It can be possible that rain can fall,
Only when it's over our heads
The sun is shining everyday, but it's far away
All the world is dead.
Only when it's over our heads
The sun is shining everyday, but it's far away
All the world is dead.
Seu olhar era sereno, mas a confusão por dentro do seu corpo não a deixava ficar calma. Fora tomada por algo que não conseguia distinguir a emoção da razão. Ele exalava um antigo sentimento que a deixava sentir o antigo coração. O mesmo que um dia batera loucamente apenas em pensar em como aqueles olhos podiam fazê-la acalmar-se.
Não era desejo. Não era encanto. Nenhuma palavra, naquele instante, era suficientemente forte para ser usada expressando suas emoções, que agitavam mais e mais quando ela realizava e percebia o tamanho da bondade e compaixão vindas dele. E, de alguma forma, ele fazia com que ela esquecesse das impurezas daquele mundo que tanto a contaminaram um dia.
Esquecia-se de que precisava alimentar-se da vida alheia para sobreviver.
Piscou os olhos algumas vezes, pensando se ele sentiria-se da mesma forma que ela se sentia agora. Com certeza, e poderia apostar nisso, ele não iria sentir a mesma bondade que vinha dele, vindo dela. Mas, no fundo, ela poderia saber que existia bondade em seu interior, esperando que ele conseguisse perceber isso. Sim, ela esperava por isso.
Ele, de alguma forma, não pertencia ao seu mundo, porém. Ele era mais grandioso do que qualquer outra presença que ela pôde sentir algum dia. Seus olhos eram de uma vida; seus cabelos brilhavam mesmo na escuridão; sua pele parecia ter sido feita pelo próprio Criador, acreditado por todos os humanos que sentiam pena de si mesmos; seu corpo parecia esculpido a barro apenas perfeito para ele e ninguém mais.
Ele poderia ser considerado a perfeição que outrora fora tão discutida entre todos aqueles povos.
Passou as mãos pelas mechas dos seus cabelos longos e escuros, as ondas que se transformaram em cachos, desmancharam-se com os finos dedos passando no encontro dos fios sedosos. Os olhos piscavam ainda, não querendo nem por um segundo deixar a visão se desfazer. Ela temia por suas piscadas, que se de alguma forma ele pudesse desaparecer e ela perder todos aqueles sonhos.
A voz dele balançou como sinos gritantes de qualquer Igreja em sua cabeça. Os lábios dele, no entanto, eram a única coisa que chamava a sua atenção. Ela podia entender todas as palavras, e apenas sentir a sua voz. Ela não queria colocar outro fundamento para o porquê de escutá-la, a não ser de poder sentir-se segura. A voz dele deixava suas inseguranças correrem e se esconderem, naquele momento.
Curvou seus lábios no sorriso mais verdadeiro que poderia dar. - Pensar na vida. - Ajeitou-se no banco, apoiando o cotovelo e levantando-se. Sentou-se, deixando aquela posição que a fazia sentir fraca ou algo do tipo. - Ou na possível vida que eu possivelmente poderia ter tido. - Completou, agora já sentada e sentindo-se firme, assim como ele a deixava sentir.
Ela poderia sentir que o que vinha dele ela nunca antes tinha sentido, como uma vampira, é claro. Seu sangue não cheirava como os demais, ele não a deixava com a vontade de sugá-lo. Pelo contrário, ele parecia controlar aquela vontade. Fazê-la esquecer de todo o mundo ao redor e apenas fixar naquele ser, que parecia tão humano, mas estranhamente não humano.
E ela queria pertencer àquele mundo tão excêntrico.
Nem mesmo deixou-se levar pela decepção que tentava consumí-la por inteira. Ele não a havia reconhecido, isso era um fato. Seus modos não se alteraram, mas seus sentidos a avisavam que aquilo não era verdade. Ele, de alguma forma, sabia quem ela era e onde era seu verdadeiro lugar.
Ele sabia onde ela pertencia.
No fundo, ela também sabia aonde era seu lugar, com quem deveria estar.
E a quem um dia chegou a amar.
Lisa Marie Barton- Administrador
- Mensagens : 421
Data de inscrição : 13/04/2011
Idade : 35
Localização : Barton
Re: London's Hyde Park
OFF: LINDA
LINDA
LINDA
LINDA
GABRIEL TE AMA. <3
EROPGEKROPGERKGOPERGKOPEROP
LINDA
LINDA
LINDA
GABRIEL TE AMA. <3
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Angelique Barton- Administrador
- Mensagens : 179
Data de inscrição : 23/04/2011
Re: London's Hyde Park
Off: QUI GRAXIIIIIIINHHHHHHHHHHAAAAAAA *o*
Ishtar- Mensagens : 128
Data de inscrição : 23/05/2011
Re: London's Hyde Park
*Seu olhar involuntariamente acompanhava cada pequeno movimento realizado pela vampira. A graça com que se movia. E apenas naquele curto espaço de tempo ele já sabia que ela era diferente. Algo nela brilhava. Como se ela tivesse uma luz interior que mantivesse as trevas afastadas. Era quase como se ela fosse angelical, embora todas as circunstâncias devessem indicar o contrário. Ela parecia ser intocada pelas impurezas do mundo, embora Gabriel tivesse plena consciência de que nenhum ser daquela Dimensão era livre de pecado.
E de repente Gabriel percebeu que há muito tempo nada e nem nenhum ser o fascinava tanto. Poderia ficar horas estudando-a. Tentando entender. Desvendar seus pensamentos. Continuar a olhar no fundo daqueles olhos de um azul tão límpido. Queria enxergar, compreender sua essência. Descobrir o motivo dela o cativar tanto.
Tudo nela parecia fazê-lo manter-se tão próximo dela, como um imã. Mas eram seus olhos as visões das quais o Arcanjo não conseguia ficar sem. Era como estar em transe. Ele evitava piscar para que não perdesse uma reação que eles pudessem esboçar. Sentia como se estivesse sob a pele da jovem, como se fosse abatido por um turbilhão de emoções que jamais havia sentido antes. Não era incomum que conseguisse entrar na mente das pessoas, porém não com tamanha intensidade. Sempre impusera barreiras, mas algo na ligação deles era tão intenso que era impossivel não ser afetado. Informações demais. Lembranças demais. Pensamentos demais. Sentimentos demais. Não queria invadir sua privacidade. Não queria compartilhar de suas lembranças.
Precisou de certo esforço para fugir daquele furacão. E quando o fez, sentindo-se desnorteado, seu cenho se franzeu levemente. Sabia que seu fascínio já não era mais apenas uma função psicológica de sua condição humana. Havia algo a mais ali e o simples fato de não saber, de não ter total controle sobre a situação, abalou um pouco a calma do Arcanjo. Não que fosse deixar que isso transparecesse, mesmo que involuntariamente.
E quando os lábios rosados da jovem foram curvados num sorriso, Gabriel pôde jurar que a aura dela se tornara ainda mais clara e brilhante. Ela era dona do sorriso mais verdadeiro que já vira. Seu sorriso era mais um traço que o fez lembrar-se de um certo alguém. Seus pensamentos voltaram a anja e como era impossivel não corresponder-lhe o sorriso. Gabriel sempre fora um anjo fácil de se lidar. Seja em qual dimensão em que estivesse, desde que reconhecesse a sinceridade e a bondade no próximo. Mas mesmo em seus momentos de dúvida, um simples sorriso dela era capaz de fazê-lo sorrir também. E ele reconhecia o mesmo traço na vampira. O que podia ou não ser bom.
Os vampiros eram criaturas que iam contra a vontade do Criador. Eram indignas. Desprezíveis. Malditas. Pobres seres amaldiçoados a ficarem por toda a eternidade vagando pela escuridão e por becos escuros, sujando suas mãos de sangue inocente, o mesmo sangue que corrompe o que sobrou da consciência deles. Jamais poderiam ver a luz do dia e ver as criações Dele.
No entanto, quando olhava para Ela, era como se ela fosse dona de uma pureza que não pertencesse aos vampiros. Nem mesmo aos humanos. Ela ainda tinha bondade dentro de si. Tinha alma, mesmo que fosse mínima. Aquilo tudo fez com que Gabriel se sentisse estranhamente mal. Mal por tudo o que ela tivera e tem de passar. Como se quisesse salvá-la daquele lugar e levá-la para um lugar qualquer. Não importa onde, mas queria tirá-la de perto daqueles assassinos a sangue frio. Pois aquela mulher negava sua natureza.
Levantou-se do chão, ignorando a sensação incômoda causada pela fragilidade de seu corpo humano após ficar muito tempo numa mesma posição. Mas nem ao menos cogitou a possibilidade de partir. Ele não estava fazendo nada de errado em fazê-la companhia. Era apenas isso o que estava fazendo. Uma boa ação. Não é mesmo?
Sentou-se no banco, ao lado dela. Girou um pouco seu tronco, de forma a ficar de frente para ela. Apoiou um dos cotovelos no encosto do banco e deixou sua cabeça pender sobre a mão do mesmo braço. Apesar do sorriso verdadeiro que lhe fora oferecido, as palavras dela eram preenchidas por melancolia. Tamanha que era quase palpável. Se estivesse observando toda aquela situação como uma terceira pessoa, alheia às causas e efeitos do diálogo, muito provavelmente não entenderia como conseguia sentir compaixão por um vampiro. Era insensato. Incompreensivel. Quase inadmissivel. Mas como agente ativo da ação, Gabriel não conseguia aceitar o pensamento. Ele enxergava além dos estereótipos. E as palavras que lhe foram ditas pertenciam a alguém ferido. Alguém que há muito fora ferido. E ele jurou ter compartilhado de sua dor.*
Vida que poderia ter tido...? Creio que não importa em que condições se encontra neste momento. Ainda tens sua vida. Deveria agarrar-se a ela e fazer dela tudo o que gostaria. Ainda tens a eternidade pela frente, então pare de pensar no passado. Não digo que muitos fariam de tudo para ter a chance que tens, pois só tu sabes o fardo que pode ser tua condição. Quero apenas que faças de sua vida algo melhor.
*O sorriso de Gabriel era típico de um anjo. Sereno, dócil. E ele não falara aquelas palavras apenas porque parecia o certo a se fazer. Ele realmente pensava daquela forma e esperava que a jovem o ouvisse. Queria vê-la livre daquela melancolia.
Atreveu-se a utilizar sua mão livre para afastar a mecha que caia teimosamente no pálido rosto dela. Rosto o qual memorizara todas as feições. Colocou a mecha atrás de sua orelha calmamente e retornou a postura inicial.*
Aliás, falo isso porque desejo que sorrias mais vezes. Cai-lhe bem.
OFF: DESCULPA OS ERROS DE PORTUGUES. TO COM PRESSINHA. Q
E de repente Gabriel percebeu que há muito tempo nada e nem nenhum ser o fascinava tanto. Poderia ficar horas estudando-a. Tentando entender. Desvendar seus pensamentos. Continuar a olhar no fundo daqueles olhos de um azul tão límpido. Queria enxergar, compreender sua essência. Descobrir o motivo dela o cativar tanto.
Tudo nela parecia fazê-lo manter-se tão próximo dela, como um imã. Mas eram seus olhos as visões das quais o Arcanjo não conseguia ficar sem. Era como estar em transe. Ele evitava piscar para que não perdesse uma reação que eles pudessem esboçar. Sentia como se estivesse sob a pele da jovem, como se fosse abatido por um turbilhão de emoções que jamais havia sentido antes. Não era incomum que conseguisse entrar na mente das pessoas, porém não com tamanha intensidade. Sempre impusera barreiras, mas algo na ligação deles era tão intenso que era impossivel não ser afetado. Informações demais. Lembranças demais. Pensamentos demais. Sentimentos demais. Não queria invadir sua privacidade. Não queria compartilhar de suas lembranças.
Precisou de certo esforço para fugir daquele furacão. E quando o fez, sentindo-se desnorteado, seu cenho se franzeu levemente. Sabia que seu fascínio já não era mais apenas uma função psicológica de sua condição humana. Havia algo a mais ali e o simples fato de não saber, de não ter total controle sobre a situação, abalou um pouco a calma do Arcanjo. Não que fosse deixar que isso transparecesse, mesmo que involuntariamente.
E quando os lábios rosados da jovem foram curvados num sorriso, Gabriel pôde jurar que a aura dela se tornara ainda mais clara e brilhante. Ela era dona do sorriso mais verdadeiro que já vira. Seu sorriso era mais um traço que o fez lembrar-se de um certo alguém. Seus pensamentos voltaram a anja e como era impossivel não corresponder-lhe o sorriso. Gabriel sempre fora um anjo fácil de se lidar. Seja em qual dimensão em que estivesse, desde que reconhecesse a sinceridade e a bondade no próximo. Mas mesmo em seus momentos de dúvida, um simples sorriso dela era capaz de fazê-lo sorrir também. E ele reconhecia o mesmo traço na vampira. O que podia ou não ser bom.
Os vampiros eram criaturas que iam contra a vontade do Criador. Eram indignas. Desprezíveis. Malditas. Pobres seres amaldiçoados a ficarem por toda a eternidade vagando pela escuridão e por becos escuros, sujando suas mãos de sangue inocente, o mesmo sangue que corrompe o que sobrou da consciência deles. Jamais poderiam ver a luz do dia e ver as criações Dele.
No entanto, quando olhava para Ela, era como se ela fosse dona de uma pureza que não pertencesse aos vampiros. Nem mesmo aos humanos. Ela ainda tinha bondade dentro de si. Tinha alma, mesmo que fosse mínima. Aquilo tudo fez com que Gabriel se sentisse estranhamente mal. Mal por tudo o que ela tivera e tem de passar. Como se quisesse salvá-la daquele lugar e levá-la para um lugar qualquer. Não importa onde, mas queria tirá-la de perto daqueles assassinos a sangue frio. Pois aquela mulher negava sua natureza.
Levantou-se do chão, ignorando a sensação incômoda causada pela fragilidade de seu corpo humano após ficar muito tempo numa mesma posição. Mas nem ao menos cogitou a possibilidade de partir. Ele não estava fazendo nada de errado em fazê-la companhia. Era apenas isso o que estava fazendo. Uma boa ação. Não é mesmo?
Sentou-se no banco, ao lado dela. Girou um pouco seu tronco, de forma a ficar de frente para ela. Apoiou um dos cotovelos no encosto do banco e deixou sua cabeça pender sobre a mão do mesmo braço. Apesar do sorriso verdadeiro que lhe fora oferecido, as palavras dela eram preenchidas por melancolia. Tamanha que era quase palpável. Se estivesse observando toda aquela situação como uma terceira pessoa, alheia às causas e efeitos do diálogo, muito provavelmente não entenderia como conseguia sentir compaixão por um vampiro. Era insensato. Incompreensivel. Quase inadmissivel. Mas como agente ativo da ação, Gabriel não conseguia aceitar o pensamento. Ele enxergava além dos estereótipos. E as palavras que lhe foram ditas pertenciam a alguém ferido. Alguém que há muito fora ferido. E ele jurou ter compartilhado de sua dor.*
Vida que poderia ter tido...? Creio que não importa em que condições se encontra neste momento. Ainda tens sua vida. Deveria agarrar-se a ela e fazer dela tudo o que gostaria. Ainda tens a eternidade pela frente, então pare de pensar no passado. Não digo que muitos fariam de tudo para ter a chance que tens, pois só tu sabes o fardo que pode ser tua condição. Quero apenas que faças de sua vida algo melhor.
*O sorriso de Gabriel era típico de um anjo. Sereno, dócil. E ele não falara aquelas palavras apenas porque parecia o certo a se fazer. Ele realmente pensava daquela forma e esperava que a jovem o ouvisse. Queria vê-la livre daquela melancolia.
Atreveu-se a utilizar sua mão livre para afastar a mecha que caia teimosamente no pálido rosto dela. Rosto o qual memorizara todas as feições. Colocou a mecha atrás de sua orelha calmamente e retornou a postura inicial.*
Aliás, falo isso porque desejo que sorrias mais vezes. Cai-lhe bem.
OFF: DESCULPA OS ERROS DE PORTUGUES. TO COM PRESSINHA. Q
Gabriel- Mensagens : 20
Data de inscrição : 02/05/2011
Re: London's Hyde Park
OFF: Acabando meu namoro pra ficar com você, SEU LINDO.
<3333333333333333333333333333
QQQQ
MENTIRA
MAS EU TE QUERO
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
<3333333333333333333333333333
QQQQ
MENTIRA
MAS EU TE QUERO
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Arauel- Mensagens : 56
Data de inscrição : 28/04/2011
Re: London's Hyde Park
OFF: Bianca simplesmente me abandonou aqui. Valeu. (y)
Angelique Barton- Administrador
- Mensagens : 179
Data de inscrição : 23/04/2011
Re: London's Hyde Park
Off.: Vishe, os seus posts são realmente grandes. Parabéns ai, vou ter de suar e soar para concorrer e ser alguém pelas terras continentes, em ilhas e mar...
Re: London's Hyde Park
Bruce estava ali a um bom tempo já. Recebera um recado de que precisava estar ali na hora determinada no papel, mas já havia passado mais de meia hora. Claro que poderia ser uma armadinha ou alguma brincadeira de alguns dos rebelados, mas Bruce era irritantemente corajoso demais para não comparecer e saber o que estava acontecendo. Sair a noite era algo que os humanos odiavam e os rebelados tomavam cuidado, mas Bruce nunca se importou. Na verdade se dava melhor na escuridão com seus monstros interiores. Se sentia mais em paz e lembrava suas origens e o porque vivia a vida que levava hoje.
Encostou-se em uma árvore próxima, ficando nas sombras e assim só podia ser visto seu corpo, mas não o reconhecer. Vestia uma jaqueta escura e em das mãos trazia o capacete de sua moto, estacionada perto de onde se encontrava. Por baixo da jaqueta, imperceptível, uma pequena pistola Industrias Wayne IW23. Algumas das grandes idéias que ele criou.
Respirou um pouco alto, cansado de esperar. Odiava esperar. Odiava atrasos e... incrivelmente, estava com fome. Diziam que Bruce Wayne era feito de aço, pois nunca reclamava de nada.
Encostou-se em uma árvore próxima, ficando nas sombras e assim só podia ser visto seu corpo, mas não o reconhecer. Vestia uma jaqueta escura e em das mãos trazia o capacete de sua moto, estacionada perto de onde se encontrava. Por baixo da jaqueta, imperceptível, uma pequena pistola Industrias Wayne IW23. Algumas das grandes idéias que ele criou.
Respirou um pouco alto, cansado de esperar. Odiava esperar. Odiava atrasos e... incrivelmente, estava com fome. Diziam que Bruce Wayne era feito de aço, pois nunca reclamava de nada.
Bruce Wayne- Mensagens : 83
Data de inscrição : 04/05/2011
Re: London's Hyde Park
Bateu o pequeno salto de sua sapatilha na madeira bruta. Estava atrasada, e isso não era bom. Pigarreou baixo esperando alguma reação do barqueiro mudo a sua frente. Como este nada fez, Ishtar obrigou-se a pigarrear mais alto e para sua frustração o homem continuava uma estátua, voltado para a água e olhos na noite. A anja soltou um pequeno gemido e dirigiu-se a ele com toda a educação que tinha. – Er, com licença. Será que não tem como o senhor remar mais rápido? Ou melhor, não tem como o senhor fazer com que esta barca navegue um pouquinho mais rápido? Estou atrasada...– Ishtar torceu o nariz para o anjo, que estava mais para uma estátua. – Por favor! Já está escuro e estou realmente atrasada. – Enfim uma reação! Apenas um erguer imperceptível de suas sobrancelhas. – Não, não! Não me leve a mal! Não estou com ‘medo’ do escuro. Apenas temo por quem está me esperando, não entende? Ele está sozinho! Céus! Será que ao menos pode olhar-me enquanto dirijo-me á você? – Pôs ambas as mãos na cintura e fez uma carranca. Mal educado! Nem ao menos fazia questão de escutá-la! – Olha aqui, senhor barqueiro eu... – Puff, em um segundo estava de pé com uma das mãos na cintura e a outra apontando o dedo para o homem; e em outro caíra de bunda no chão. Confusa, olhou para trás percebendo que finalmente haviam chegado, e o anjo nem ao menos a avisou! Indignada, olhou-o feio e levantou-se, batendo as mãos em seu vestido para tirar a poeira do chão. – Obrigada. – Disse-lhe secamente, saindo desajeitadamente do barco. Assim que estava em terra firme, o anjo barqueiro jogou-lhe uma capa e como estava desprevenida (sempre estava) a capa acabou batendo em sua cabeça e escorregando para o seu rosto. – Não esqueças de seres discreta. – Riu, retirando a barca da beira do rio, muito rápido por sinal.
Ishtar tirou a capa de sua cara e a vestiu enquanto murmurava irritada; todos a tratavam sem respeito algum achavam-na uma tonta e um desperdício de tempo e espaço. Pôs o capuz e olhou-se de cima a baixo, vendo que seu vestido fazia com que a capa ficasse ligeiramente entreaberta, mas apesar disso estava ‘discreta’ e talvez pudesse ficar imperceptível a alguns olhos.
A anja havia optado por escolher suas próprias roupas e sapatos e ao contrário da maioria dos anjos que chegavam nus e colocavam as roupas humanas ao sair da barca; Ishtar havia saído de Heaven vestindo um vestido primaveril dos anos 50 e um par de sapatilhas brancas. Agora para completar sua vestimenta, a capa que o anjo barqueiro havia ‘dado-lhe’ era negra e parecia cetim, ondulando-se a capa passo que a anja dava.
Observou onde estava, e sentiu um nó em sua garganta. Estava realmente muito diferente de quando esteve ali pela ultima vez. Lembrava-se da beleza do lugar e de como os humanos gostavam de caminhar pela praça nas noites de luar. Uma angustia que Ishtar não sabia de onde vinha começou a formar-se dentro dela. Apertando a abertura da capa contra seu peito, caminhou apressadamente para o local marcado.
Seus saltos batiam contra o chão de pedra e seus olhos voavam por todas as direções, a escuridão cada vez mais presente assustava. Estava bem? Estava seguro? Por que ela o mandara aquele recado? Deveria tê-lo encontrado no seu esconderijo e não ali! Tola Ishtar! És uma tola! Tola, tola, tola... Parou assim que sentiu as emanações do humano. Estava perto! E estava vivo! Graças a Yahweh!
Aproximou-se sorrateiramente do vulto, envolto pela escuridão...
Ishtar tirou a capa de sua cara e a vestiu enquanto murmurava irritada; todos a tratavam sem respeito algum achavam-na uma tonta e um desperdício de tempo e espaço. Pôs o capuz e olhou-se de cima a baixo, vendo que seu vestido fazia com que a capa ficasse ligeiramente entreaberta, mas apesar disso estava ‘discreta’ e talvez pudesse ficar imperceptível a alguns olhos.
A anja havia optado por escolher suas próprias roupas e sapatos e ao contrário da maioria dos anjos que chegavam nus e colocavam as roupas humanas ao sair da barca; Ishtar havia saído de Heaven vestindo um vestido primaveril dos anos 50 e um par de sapatilhas brancas. Agora para completar sua vestimenta, a capa que o anjo barqueiro havia ‘dado-lhe’ era negra e parecia cetim, ondulando-se a capa passo que a anja dava.
Observou onde estava, e sentiu um nó em sua garganta. Estava realmente muito diferente de quando esteve ali pela ultima vez. Lembrava-se da beleza do lugar e de como os humanos gostavam de caminhar pela praça nas noites de luar. Uma angustia que Ishtar não sabia de onde vinha começou a formar-se dentro dela. Apertando a abertura da capa contra seu peito, caminhou apressadamente para o local marcado.
Seus saltos batiam contra o chão de pedra e seus olhos voavam por todas as direções, a escuridão cada vez mais presente assustava. Estava bem? Estava seguro? Por que ela o mandara aquele recado? Deveria tê-lo encontrado no seu esconderijo e não ali! Tola Ishtar! És uma tola! Tola, tola, tola... Parou assim que sentiu as emanações do humano. Estava perto! E estava vivo! Graças a Yahweh!
Aproximou-se sorrateiramente do vulto, envolto pela escuridão...
Ishtar- Mensagens : 128
Data de inscrição : 23/05/2011
Re: London's Hyde Park
Bruce estava absorto em pensamentos mas pôde ouvir alguns passos, passos estes que ele estranhos. Saltos. Uma mulher? Não seria nenhuma das rebeladas, já que estas costumavam andar com sapatos confortáveis, na maioria botas de combate. Realmente se vestiam como soldados.
O rapaz esperou a aproximação e quando notou a figura, não pôde conter o leve abrir de sua boca, por ser pego desprevenido. Realmente sua beleza era notável, mas era como se fosse de uma outra época. Lembrava-lhe as bonequinhas de luxo que sua mãe guardava no guarda-roupas. Algo frágil, belo mas totalmente fora de contexto. Tão fora de contexto em suas vestimentas até marcar um encontro com Bruce em lugar tão estranho. Geralmente pediam que as buscassem em casa, quando Bruce estava se passando pelo riquinho mimado ao qual frequentemente tinha que interpretar.
Esperou a moça se apresentar. Deveria ser alguma repórter e se fosse, havia perdido seu tempo. Com a mão livre colocou-a no bolso da jaqueta e foi logo se apressando em dizer para não perder mais seu tempo.
- Não me importa de qual jornal você é, eu já disse que não darei entrevistas. O que faço da minha vida pessoal não é de interesse público e se for sobre s Indústrias Wayne, fale direto com o advogado da empresa.
O rapaz esperou a aproximação e quando notou a figura, não pôde conter o leve abrir de sua boca, por ser pego desprevenido. Realmente sua beleza era notável, mas era como se fosse de uma outra época. Lembrava-lhe as bonequinhas de luxo que sua mãe guardava no guarda-roupas. Algo frágil, belo mas totalmente fora de contexto. Tão fora de contexto em suas vestimentas até marcar um encontro com Bruce em lugar tão estranho. Geralmente pediam que as buscassem em casa, quando Bruce estava se passando pelo riquinho mimado ao qual frequentemente tinha que interpretar.
Esperou a moça se apresentar. Deveria ser alguma repórter e se fosse, havia perdido seu tempo. Com a mão livre colocou-a no bolso da jaqueta e foi logo se apressando em dizer para não perder mais seu tempo.
- Não me importa de qual jornal você é, eu já disse que não darei entrevistas. O que faço da minha vida pessoal não é de interesse público e se for sobre s Indústrias Wayne, fale direto com o advogado da empresa.
Bruce Wayne- Mensagens : 83
Data de inscrição : 04/05/2011
Re: London's Hyde Park
Jornal? Jornal? Sua cabeça demorou em processar o que o humano dizia. Seu alívio por vê-lo bem e vivo foi imenso, e a agressividade com que se dirigiu a ela deixou Ishtar assustada. Que tipo de humano haviam deixado aos seus cuidados?
Parecia ser um humano adulto normal se não fosse pela dureza de seus olhos penetrantes, que não deixava dúvidas para Ishtar de que se tratava de uma espécie de guerreiro.
Seus próprios olhos cinzentos ficaram arregalados de surpresa e receio. Estava com medo da reação, e estava com medo do que viria a seguir. A anja nunca estivera tão temerosa como naquele instante. Deu um passo tímido à frente e tirou a capa que a cobria, assim poderia deixar que o humano a visse por completo.
- Entrevista? Não compreendo... – Sua cabeça involuntariamente pendeu-se para o lado, e seu olhar percorreu por todos os lados e de cima a baixo o humano. Estava-o estudando, querendo entende-lo pelos gestos e saber no que ela estava sendo submetida.
Notara a sua força, mas Ishtar não tinha malícia como os humanos, não tinha esse tipo de sentimento. Era um anjo e acima de tudo amava seu criador e a seu mestre. Sentimentos mundanos eram desconhecidos a ela. Olhou ao redor de onde estavam, sentindo a leve brisa noturna pinicar suas bochechas, deixando-as avermelhadas pelo frio. Que estranho! Fazia anos, talvez até mais, que não sentia frio! Era estranho estar de volta, e sobre tudo; era estranho estar em frente a este humano.
- Temos que ir... Quero dizer, temos que sair daqui. – Fitou-lhe os olhos, e desta vez deteve-se neles. Podia sentir a sua dor, podia ver a sua magoa e um sentimento de dor invadiu a anja também, um sentimento de pesar e pena pelo humano. O que haviam feito a ele? Quis saber Ishtar.
Parecia ser um humano adulto normal se não fosse pela dureza de seus olhos penetrantes, que não deixava dúvidas para Ishtar de que se tratava de uma espécie de guerreiro.
Seus próprios olhos cinzentos ficaram arregalados de surpresa e receio. Estava com medo da reação, e estava com medo do que viria a seguir. A anja nunca estivera tão temerosa como naquele instante. Deu um passo tímido à frente e tirou a capa que a cobria, assim poderia deixar que o humano a visse por completo.
- Entrevista? Não compreendo... – Sua cabeça involuntariamente pendeu-se para o lado, e seu olhar percorreu por todos os lados e de cima a baixo o humano. Estava-o estudando, querendo entende-lo pelos gestos e saber no que ela estava sendo submetida.
Notara a sua força, mas Ishtar não tinha malícia como os humanos, não tinha esse tipo de sentimento. Era um anjo e acima de tudo amava seu criador e a seu mestre. Sentimentos mundanos eram desconhecidos a ela. Olhou ao redor de onde estavam, sentindo a leve brisa noturna pinicar suas bochechas, deixando-as avermelhadas pelo frio. Que estranho! Fazia anos, talvez até mais, que não sentia frio! Era estranho estar de volta, e sobre tudo; era estranho estar em frente a este humano.
- Temos que ir... Quero dizer, temos que sair daqui. – Fitou-lhe os olhos, e desta vez deteve-se neles. Podia sentir a sua dor, podia ver a sua magoa e um sentimento de dor invadiu a anja também, um sentimento de pesar e pena pelo humano. O que haviam feito a ele? Quis saber Ishtar.
Ishtar- Mensagens : 128
Data de inscrição : 23/05/2011
Re: London's Hyde Park
Bruce notou que a havia assustado e sentiu-se ruim pelo que havia feito. Ela lhe parecia bastante... bondosa pelo que podia ver. Bruce olhou-se enquanto a mesma o fazia com ele. Delicada ao ponto de parecer quebrar, mas também tem um ar de desajeito, de timidez. Suas bochechas rosaram com o vento e ela pediu para sairem dali. Ele não sabia ao certo se era um pedido. Deu um passo na direção dela.
- Por que quer sair daqui? Algum problema?
Olhou ao redor e instintivamente sua mão apertou mais o capacete e seus olhos se fecharam em fendas, procurando alguma ameaça que a delicada vira e Bruce não. Não encontrou nada, então não vira necessidade de sair as pressas. Queria saber o porque dela o chamar. Mas ao invés disso uma pergunta fugiu de seus lábios.
- Quem é você?
- Por que quer sair daqui? Algum problema?
Olhou ao redor e instintivamente sua mão apertou mais o capacete e seus olhos se fecharam em fendas, procurando alguma ameaça que a delicada vira e Bruce não. Não encontrou nada, então não vira necessidade de sair as pressas. Queria saber o porque dela o chamar. Mas ao invés disso uma pergunta fugiu de seus lábios.
- Quem é você?
Bruce Wayne- Mensagens : 83
Data de inscrição : 04/05/2011
Re: London's Hyde Park
E agora? Ela não estava preparada para esta pergunta! Ou melhor, Ishtar não estava preparada para pergunta alguma! O que diria? A verdade? Já que Heaven não era mais um segredo para os humanos, e que anjos já não eram mais só uma criatura mítica, ela poderia contar-lhe toda a verdade, não é? Respirou profundamente, tentando clarear seus pensamentos. Certo, Ishtar. Diga-lhe a verdade!
- Bom eu, é... – Travou, não poderia dizer isso assim, e ali. E se alguém a escutasse? E se algum demônio a escutasse? – É melhor sairmos daqui, não é seguro. Podemos ser ouvidos.
Ishtar olhou por sobre os ombros, a escuridão não era um problema para seus olhos, e pode ver e sentir que estavam sozinhos, por ora.
- Por favor, rápido. Temos que sair daqui! – Andou para frente, mas parou quando seus olhos se depararam com um objeto curioso nas mãos do humano. Ele estava segurando-o forte entre aos mãos, e a anja ficara curiosa sobre a sua origem. – O que é isto?
Poderiam os anjos ter déficit de atenção? A anja certamente poderia, e quando deu-se por si já estava com uma de suas mãos perto o suficiente para tocar no objeto. Foco, Ishtar!
Balançou fortemente a cabeça para se recompor. – Perdoe-me, ás vezes perco-me. Conheces algum lugar seguro para que possamos conversar? – Seu rosto voltar a ficar com a expressão preocupada. Mesmo preocupada, a anja não conseguia deixar de ficar curiosa sobre o tal objeto. O que poderia ser aquilo? Uma espécie de arma? Por Yahweh, será que o humano estava armado?
- Bom eu, é... – Travou, não poderia dizer isso assim, e ali. E se alguém a escutasse? E se algum demônio a escutasse? – É melhor sairmos daqui, não é seguro. Podemos ser ouvidos.
Ishtar olhou por sobre os ombros, a escuridão não era um problema para seus olhos, e pode ver e sentir que estavam sozinhos, por ora.
- Por favor, rápido. Temos que sair daqui! – Andou para frente, mas parou quando seus olhos se depararam com um objeto curioso nas mãos do humano. Ele estava segurando-o forte entre aos mãos, e a anja ficara curiosa sobre a sua origem. – O que é isto?
Poderiam os anjos ter déficit de atenção? A anja certamente poderia, e quando deu-se por si já estava com uma de suas mãos perto o suficiente para tocar no objeto. Foco, Ishtar!
Balançou fortemente a cabeça para se recompor. – Perdoe-me, ás vezes perco-me. Conheces algum lugar seguro para que possamos conversar? – Seu rosto voltar a ficar com a expressão preocupada. Mesmo preocupada, a anja não conseguia deixar de ficar curiosa sobre o tal objeto. O que poderia ser aquilo? Uma espécie de arma? Por Yahweh, será que o humano estava armado?
Ishtar- Mensagens : 128
Data de inscrição : 23/05/2011
Re: London's Hyde Park
OFF: AAAAH COMO A ISHTAR É FOFA, GENTE. *------* não sabia que a Bruna era capaz de interpretar um personagem assim. ERIOGJERIOGJERGIOER
Adorei o casal. Tô louca pra ver como a história vai desenrolar. <3
Adorei o casal. Tô louca pra ver como a história vai desenrolar. <3
Freya von Nacht- Mensagens : 148
Data de inscrição : 26/04/2011
Re: London's Hyde Park
Off: Até eu to assim, EU POSSO SER ZENTIL E AMÁVEL OMG :O
Ishtar- Mensagens : 128
Data de inscrição : 23/05/2011
Re: London's Hyde Park
A mulher parecia muito preocupada, mas Bruce não a culpou. Desde o início daqueles tempos não mais as pessoas andavam nas ruas tão tranquilamente. Ser neurótico era o mais sensato e aumentava suas chances de sobreviver. Ele concordara em saírem dali para conversarem. Estava bastante curioso quanto à identidade da moça e queria descobrir logo. Bruce odiava segredos. Irônico, porque sua vida toda era um segredo enorme. Pôr-se a caminhar atrás dela quando a mesma voltou, quase tocando seu capacete com certo misto de admiração e curiosidade. Bruce não conseguiu deixar de sorrir. Um sorriso até amplo demais para Bruce. Poderia alguém não saber o que era um capacete? Ele levantou uma sobrancelha para ela, intrigado. Certamente ela não batia muito bem.
- Isso é um capacete. Não conhece?
Duvidou disso, mas a moça parecia mesmo ser muito ingênua. Ou... Bruce chegou a pensar que talvez ela não fosse apenas uma simples e inocente moça que aparentava ser, mas não conseguia de modo algum pensar que fosse algo ruim. Alguém ruim.
Teve uma idéia de lugar para eles poderem ir. Não gostava muito de Londres, se sentia melhor em Gothan, mas havia um bar em um hotel onde poderiam conversar.
- Vou lhe apresentar o modo de usar isto.
Aproximou da moça com cautela e colocou, delicadamente, o capacete nela, tomando cuidado para não puxar seus fios de cabelo. Ela parecia meio assustada e ele apenas segurou para não rir. Não seria possível que ela não soubesse o que era um capacete.
- Já andou de moto?
Ele sorriu de lado e foi andando na direção onde sua moto se encontrava. Laranja, robusta, pneus largos e bastante imponente. Bruce não costumava economizar quando se tratava de motos e carros. Era sua paixão. Aproximou-se e subiu na moto com graça, como um real piloto e apontou com a cabeça para que a moça fizesse o mesmo em sua traseira.
- Venha. Você irá gostar.
Bruce estava diferente. Geralmente era mais firme e sério, mas não conseguia ser de todo assim diante de situação tão engraçada. A moça havia conseguido quebrar um pouco da tensão que sempre rondava Bruce Wayne.
[Off: Chegou visita ontem na minha casa. Desculpe Bubu! Mandy... também estou ansiosa pra ver e a Bubu fofinha é o máximo]
- Isso é um capacete. Não conhece?
Duvidou disso, mas a moça parecia mesmo ser muito ingênua. Ou... Bruce chegou a pensar que talvez ela não fosse apenas uma simples e inocente moça que aparentava ser, mas não conseguia de modo algum pensar que fosse algo ruim. Alguém ruim.
Teve uma idéia de lugar para eles poderem ir. Não gostava muito de Londres, se sentia melhor em Gothan, mas havia um bar em um hotel onde poderiam conversar.
- Vou lhe apresentar o modo de usar isto.
Aproximou da moça com cautela e colocou, delicadamente, o capacete nela, tomando cuidado para não puxar seus fios de cabelo. Ela parecia meio assustada e ele apenas segurou para não rir. Não seria possível que ela não soubesse o que era um capacete.
- Já andou de moto?
Ele sorriu de lado e foi andando na direção onde sua moto se encontrava. Laranja, robusta, pneus largos e bastante imponente. Bruce não costumava economizar quando se tratava de motos e carros. Era sua paixão. Aproximou-se e subiu na moto com graça, como um real piloto e apontou com a cabeça para que a moça fizesse o mesmo em sua traseira.
- Venha. Você irá gostar.
Bruce estava diferente. Geralmente era mais firme e sério, mas não conseguia ser de todo assim diante de situação tão engraçada. A moça havia conseguido quebrar um pouco da tensão que sempre rondava Bruce Wayne.
[Off: Chegou visita ontem na minha casa. Desculpe Bubu! Mandy... também estou ansiosa pra ver e a Bubu fofinha é o máximo]
Bruce Wayne- Mensagens : 83
Data de inscrição : 04/05/2011
Re: London's Hyde Park
- Caca...Ca... Capacete? - Se Ishtar já havia dado a impressão de ser estranha, agora passava a ser uma total idiota. Seu desconcerto perante àquele objeto era tal que seu medo pela escuridão aos poucos foi esvaindo-se. Ou talvez a presença desse humano diferente a acalmasse.
- De onde venho não existem capacetes... Talvez não assim porque guerreiros usam na armadura, certo? Quero dizer, eu não lembro o nome, mas já os vi antes. Nunca pude usar um tão pouco pois não me deixavam chegar perto das armas e... - Ishtar corou perante as asneiras que acabara de proferir. Sua tonta! Pare de perder tempo falando besteiras! - Desculpe-me estou aborrecendo-o e não temos tempo para conversas deste tipo. - Mordeu o lábio inferior, envergonhada.
Por Yahweh! O humano lentamente aproximou-se com aquele objeto chamado capacete e colocou-o em Ishtar! Na cabeça! A pobre anja nem ao menos teve tempo de protestar, levara um susto tão grande que soltara um gritinho de espanto e perdera o equilíbrio, batendo a sua cabeça em uma árvore próxima. Santo capacete! Evitara que Ishtar machucasse sua testa no tronco robusto da árvore, mas também fora o motivo pelo qual Ishtar quase machucara a testa. Ficou tonta, e olhou o humano apavorada, com medo do que o tal capacete pudesse fazer algo mais com ela, além de faze-la bater/não bater a cabeça.
- Nã... Não consigo respirar! - Pôs ambas as mãos no pescoço. Era exageiro da parte dela mas estava com medo. E seu medo fora ainda maior ao ouvir a palavra 'moto'.
- Moto? O que é isto? Andar de moto? Meu senhor, essa tal moto vai andar em cima de minha cabeça? - Ishtar apontou com o dedo para o pesado capacete e arregalou ainda mais os olhos. Aquele humano era louco? Queria a matar?
-Oooh. - Seus lábios formaram um "O" ao ver o imponente troço laranja.
Ishtar não entendeu, mas com certeza a coisa intrigava-a. Era bela... E grande. Um certo ar de superior rondava aquele troço esdrúxulo. E quando o homem acenou para que se sentasse na moto Ishtar compreendeu em partes. O objeto não andaria em sua cabeça como o capacete o fez! Era para Ishtar andar sobre o objeto, ou algo do gênero. Com certo receio e timidez, a anja andou até a moto, tentando não se desequilibrar ao peso do capacete, que fazia sua cabeça pender de uma lado para o outro.
- Não acho que sejas uma boa ideia, meu senhor. - Ishtar mordeu o lábio e fitou o chão. - Posso cair... E... - Fazendo um grande sacrifício, olhou-o nos olhos, séria. - E não faço ideia de como subir nisso.- Corou, encolhendo-se. Oh, meu bom Deus, onde tinham-na colocado?
Off: Me superei na idiotice HUIASHRIAUSRHIUASHRIAUSRH
Não sabia que eu era tão boba =/
- De onde venho não existem capacetes... Talvez não assim porque guerreiros usam na armadura, certo? Quero dizer, eu não lembro o nome, mas já os vi antes. Nunca pude usar um tão pouco pois não me deixavam chegar perto das armas e... - Ishtar corou perante as asneiras que acabara de proferir. Sua tonta! Pare de perder tempo falando besteiras! - Desculpe-me estou aborrecendo-o e não temos tempo para conversas deste tipo. - Mordeu o lábio inferior, envergonhada.
Por Yahweh! O humano lentamente aproximou-se com aquele objeto chamado capacete e colocou-o em Ishtar! Na cabeça! A pobre anja nem ao menos teve tempo de protestar, levara um susto tão grande que soltara um gritinho de espanto e perdera o equilíbrio, batendo a sua cabeça em uma árvore próxima. Santo capacete! Evitara que Ishtar machucasse sua testa no tronco robusto da árvore, mas também fora o motivo pelo qual Ishtar quase machucara a testa. Ficou tonta, e olhou o humano apavorada, com medo do que o tal capacete pudesse fazer algo mais com ela, além de faze-la bater/não bater a cabeça.
- Nã... Não consigo respirar! - Pôs ambas as mãos no pescoço. Era exageiro da parte dela mas estava com medo. E seu medo fora ainda maior ao ouvir a palavra 'moto'.
- Moto? O que é isto? Andar de moto? Meu senhor, essa tal moto vai andar em cima de minha cabeça? - Ishtar apontou com o dedo para o pesado capacete e arregalou ainda mais os olhos. Aquele humano era louco? Queria a matar?
-Oooh. - Seus lábios formaram um "O" ao ver o imponente troço laranja.
Ishtar não entendeu, mas com certeza a coisa intrigava-a. Era bela... E grande. Um certo ar de superior rondava aquele troço esdrúxulo. E quando o homem acenou para que se sentasse na moto Ishtar compreendeu em partes. O objeto não andaria em sua cabeça como o capacete o fez! Era para Ishtar andar sobre o objeto, ou algo do gênero. Com certo receio e timidez, a anja andou até a moto, tentando não se desequilibrar ao peso do capacete, que fazia sua cabeça pender de uma lado para o outro.
- Não acho que sejas uma boa ideia, meu senhor. - Ishtar mordeu o lábio e fitou o chão. - Posso cair... E... - Fazendo um grande sacrifício, olhou-o nos olhos, séria. - E não faço ideia de como subir nisso.- Corou, encolhendo-se. Oh, meu bom Deus, onde tinham-na colocado?
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Não sabia que eu era tão boba =/
Ishtar- Mensagens : 128
Data de inscrição : 23/05/2011
Re: London's Hyde Park
[Off: Ficou óooooooooooooootimo! Nunca me diverti tanto com um post Bubu!]
Bruce claramente se segurava para não rir. A moça era bastante desajeitada. Certamente não era uma Rebelada, mas pelo que disse, vinha de algum lugar onde possuíam guerreiros, mas claramente não era um deles. Mas então, o que queria com Bruce? Esse pensamento sumiu rapidamente. Observá-la toda apavorada e embaraçada com o capacete era mais engraçado. Com muita dificuldade ela conseguiu chegar perto da moto e sua cara de espanto para ela era engraçado. Bruce sabia que tinha bom gosto para automóveis, mas a face dela mostrava algum sentimento que Bruce entendia como um misto de apreço e espanto. Resolveu que analisaria tudo depois que descobrisse quem era ela, pois assim tudo ficaria mais claro. Prestou então atenção no que ela dizia e seu embaraço ao admitir que não sabia subir na moto fez Bruce se sentir um completo idiota, brincando e rindo da pobre moça. Olhou-a com seriedade e até certo carinho e falou de uma forma baixa e calma:
- Como está de vestido, sente-se como se sentaria em uma cadeira está bem? Bem aqui atrás de mim.
Sabia que ela exitaria e por ter percebido que a jovem não era muito boa em coordenação, ofereceu-lhe sua mão para que ela apoiasse e pudesse se sentar em sua garupa.
- Coloque seu pé aqui para apoiar e quando estiver sentada, segure-se em minha cintura. Hã... acho que é isso. Vamos por partes.
Ele sorriu novamente, o que vinha fazendo muito esta noite. Estava se divertindo com a situação, mas por um lado bom. Bruce era sempre muito sério e nunca tinha um tempo para relaxar. A moça havia conseguido esvaziar a mente tão ocupada do jovem Wayne. Ele ficou com a mão estendida, esperando que ela aceitasse o convite. Iria sem capacete, pois havia trago apenas um, mas não tinha problema, pois o hotel ficava ali perto.
Bruce claramente se segurava para não rir. A moça era bastante desajeitada. Certamente não era uma Rebelada, mas pelo que disse, vinha de algum lugar onde possuíam guerreiros, mas claramente não era um deles. Mas então, o que queria com Bruce? Esse pensamento sumiu rapidamente. Observá-la toda apavorada e embaraçada com o capacete era mais engraçado. Com muita dificuldade ela conseguiu chegar perto da moto e sua cara de espanto para ela era engraçado. Bruce sabia que tinha bom gosto para automóveis, mas a face dela mostrava algum sentimento que Bruce entendia como um misto de apreço e espanto. Resolveu que analisaria tudo depois que descobrisse quem era ela, pois assim tudo ficaria mais claro. Prestou então atenção no que ela dizia e seu embaraço ao admitir que não sabia subir na moto fez Bruce se sentir um completo idiota, brincando e rindo da pobre moça. Olhou-a com seriedade e até certo carinho e falou de uma forma baixa e calma:
- Como está de vestido, sente-se como se sentaria em uma cadeira está bem? Bem aqui atrás de mim.
Sabia que ela exitaria e por ter percebido que a jovem não era muito boa em coordenação, ofereceu-lhe sua mão para que ela apoiasse e pudesse se sentar em sua garupa.
- Coloque seu pé aqui para apoiar e quando estiver sentada, segure-se em minha cintura. Hã... acho que é isso. Vamos por partes.
Ele sorriu novamente, o que vinha fazendo muito esta noite. Estava se divertindo com a situação, mas por um lado bom. Bruce era sempre muito sério e nunca tinha um tempo para relaxar. A moça havia conseguido esvaziar a mente tão ocupada do jovem Wayne. Ele ficou com a mão estendida, esperando que ela aceitasse o convite. Iria sem capacete, pois havia trago apenas um, mas não tinha problema, pois o hotel ficava ali perto.
Bruce Wayne- Mensagens : 83
Data de inscrição : 04/05/2011
Re: London's Hyde Park
Como em uma cadeira? Certamente aquilo não iria acabar bem. Ishtar mal conseguia andar sem causar um acidente. Fitou apreensiva o banco aparentemente de couro, mordendo o lábio inferior.
- Não sei... – Murmurou mais para si mesma do que para o humano. Encarou-o abobada perante seu gesto, olhando de sua mão para o seu rosto repetidas vezes. Por fim preferiu ceder, respirando fundo e pondo lentamente sua mão na dele, retirando assim que a pôs. O toque era algo incomum para a anja e Ishtar sentiu que aquele contato era considerado um pecado para os anjos.
- Não sei se devo... – Santo Deus, Ishtar não sentia-se preparada! A idéia de voltar a ser anjo da guarda sempre fora certo para ela, mas agora, achava-se uma completa ignorante, uma inábil, tola. Sua vontade naquele momento era correr para longe e deixar que as lágrimas que estavam a meio caminho, saírem. Fitou os escuros olhos do humano, assombrosamente belos e cansados.
Pensou em seu mestre e uma onda de coragem e força a tomou rapidamente. Rafael nunca a permitiria fugir e desistir. Ele sempre acreditou em sua capacidade, mesmo que ela estivesse realmente muito bem escondida dentro dela.
Depois de vários segundos perdida em seus próprios pensamentos, Ishtar respirou fundo e tomou sua decisão. Depositou sua mão na dele e subiu na moto. O que lhe pareceu fácil apesar dos pesares. Sentou-se como uma dama e pôs delicadamente as mãos na cintura do humano. Era estranho como suas mãos geladas encontraram o calor... E Ishtar corou, rezando para que ninguém estivesse a observando em Heaven. Perdão, Yahweh!
- Não sei... – Murmurou mais para si mesma do que para o humano. Encarou-o abobada perante seu gesto, olhando de sua mão para o seu rosto repetidas vezes. Por fim preferiu ceder, respirando fundo e pondo lentamente sua mão na dele, retirando assim que a pôs. O toque era algo incomum para a anja e Ishtar sentiu que aquele contato era considerado um pecado para os anjos.
- Não sei se devo... – Santo Deus, Ishtar não sentia-se preparada! A idéia de voltar a ser anjo da guarda sempre fora certo para ela, mas agora, achava-se uma completa ignorante, uma inábil, tola. Sua vontade naquele momento era correr para longe e deixar que as lágrimas que estavam a meio caminho, saírem. Fitou os escuros olhos do humano, assombrosamente belos e cansados.
Pensou em seu mestre e uma onda de coragem e força a tomou rapidamente. Rafael nunca a permitiria fugir e desistir. Ele sempre acreditou em sua capacidade, mesmo que ela estivesse realmente muito bem escondida dentro dela.
Depois de vários segundos perdida em seus próprios pensamentos, Ishtar respirou fundo e tomou sua decisão. Depositou sua mão na dele e subiu na moto. O que lhe pareceu fácil apesar dos pesares. Sentou-se como uma dama e pôs delicadamente as mãos na cintura do humano. Era estranho como suas mãos geladas encontraram o calor... E Ishtar corou, rezando para que ninguém estivesse a observando em Heaven. Perdão, Yahweh!
Ishtar- Mensagens : 128
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Re: London's Hyde Park
Bruce notou que a moça estava assustada com aquilo. Podia ver em seus olhos a indecisão. Ela queria ir com ele, mas parecia não achar certo. Bruce não a faria mal, de forma alguma. Apesar do que diziam sobre Bruce andar com diversas mulheres, nada disso era verídico. Bruce na verdade era bem romântico, apenas havia guardado isso em seu mais profundo ser, pois não mais havia tempo para o amor.
Enfim a mulher senta em sua garupa e lhe abraça. Havia sentado com a graça de uma dama, o que aprovou. Lembrava-lhe sua mãe, com todas aquelas roupas de época e toda a delicadeza e graça.
- Segure-se em mim firmemente. Irei ligar a moto. Ela fará barulho, mas não se assuste, é apenas o motor dela. Pode-se dizer que é como se fosse seu coração batendo rápido.
Bruce tentava de todas as maneiras explicar pra ela não se assustar. Quando falou da moto, disse com paixão. Ele adorava o som que ela produzia. Aquele ronco alto, mas perfeitamente harmonioso, imponente. Ligou a moto, mas não saiu do lugar. Esperou pela reação da donzela.
- Podemos seguir senhorita...???
Não sabia o nome dela, mas também havia sido mal educado o bastante para não perguntar e nem ao menos dizer o seu. Seu pai se envergonharia, já que, enquanto vivo, havia criado Bruce tão bem e lhe ensinado modos e postura.
Enfim a mulher senta em sua garupa e lhe abraça. Havia sentado com a graça de uma dama, o que aprovou. Lembrava-lhe sua mãe, com todas aquelas roupas de época e toda a delicadeza e graça.
- Segure-se em mim firmemente. Irei ligar a moto. Ela fará barulho, mas não se assuste, é apenas o motor dela. Pode-se dizer que é como se fosse seu coração batendo rápido.
Bruce tentava de todas as maneiras explicar pra ela não se assustar. Quando falou da moto, disse com paixão. Ele adorava o som que ela produzia. Aquele ronco alto, mas perfeitamente harmonioso, imponente. Ligou a moto, mas não saiu do lugar. Esperou pela reação da donzela.
- Podemos seguir senhorita...???
Não sabia o nome dela, mas também havia sido mal educado o bastante para não perguntar e nem ao menos dizer o seu. Seu pai se envergonharia, já que, enquanto vivo, havia criado Bruce tão bem e lhe ensinado modos e postura.
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