[FP] Angelique Saint Clair Barton

por **Angelique Barton** Dom Abr 24, 2011 2:35 am

Nome: Angelique Saint Clair Barton
Como gosta de ser chamado: Angelique. Sem apelidos.
Idade: Foi transformada quanto tinha 22 anos.
Sexo: Feminino.

Filiação: Princesa Angelique Barton / Lady Barton
Raça: Vampira
Onde vive: Castelo Barton – Reino Barton
Trabalho: Trabalha apenas por hobby. É supervisora das execuções.

100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Destreza: 15
Carisma: 10
Inteligência: 15
Raciocínio: 15
Força: 15
Autocontrole: 15
Coragem: 15

Cabelos: Castanho médio, longos.
Cor dos olhos: Castanhos.
Aparência: Tem estatura baixa (1,65 m), pele alva e corpo esguio.
Marcas, tatuagens e afins: (imagens no final da FP)

Sua história:
Paris, ano de 1791, a Revolução Francesa explodia na França. A familia real francesa estava pronta para ser deposta, mas definitivamente não iriam entregar seu palácio, luxos. Suas vidas.
Trancaram seu lar, decidindo esperar que a repressão acabasse. Que a revolta se acalmasse e que as coisas voltassem ao “comum”.

Porém dentro daquele palácio havia um espião. Ou melhor, uma espiã. Uma mulher de 22 anos, que havia sido treinada para aquela missão desde pequena. Não era orfã, nem de uma familia com passado sofrido. Não era feliz, nem triste. Era de uma família cujo histórico indicava se tratarem de uma “policia especial”, espiões chamados para quando o óbvio já não estava funcionando. Estava satisfeita com o caminho de sua vida, que foi traçado desde criança. Não tinha problema com sua vida sendo planejada pois sabia que era para um bem maior. Ela era uma peça essencial em toda aquela trama. Ela seria a responsável por uma França melhor.
Seus pais a esperavam no exterior do palácio, preparados e armados até a cabeça, prontos para pegar a familia e guiá-los para um julgamento justo.

Angelique se infiltrara no palácio como serva. Observava enquanto a família relaxava na sala de estar, que era do tamanho da casa de um camponês, alheios aos tiros ao fundo. Tomavam chá de camomila perto da lareira. Normalmente Angelique não dava a mínima para os hábitos extravagantes da familia real, porém chegara a hora de tomar uma atitude.

Ergueu a saia de seu vestido-uniforme, e retirou duas adagas de uma liga que estava em um de suas coxas. A família real percebeu que a criada portava armas e chamou os guardas, que não se demoraram a chegar aos montes de ir ao encontro de Angelique. E ela igualmente não se demorou, a matá-los. Focava-se apenas nos pontos vitais: Coração, virilha ou pescoço.
Matava sem suar. Sem hesitar. Os fins justificam os meios. Parou quando um mar de corpos sem vida a rodeava. Era hora de encerrar aquela festinha.

O Rei, numa tentativa patética de se salvar, correu até uma das armaduras medievais da sala e pegou o machado do mesmo. Correu na direção da jovem, mal suportando o peso da arma. Angelique, com sua usual face sem expressão, esperou pacientemente para que ele se aproximasse e, após desviar da tentativa de golpeá-la, usou as costas de uma das mãos para bater na nuca do Rei, derrubando-o no chão imediatamente. Girou as adagas nas mãos e falou calmamente que eles precisavam sair de lá, ou seria pior. Era melhor sairem pacificamente do que se ela abrisse a porta e deixasse que os rebeldes entrassem e os matassem. E assim conseguiu a rendição da familia real.

Voltou para sua humilde residência após a bem sucedida missão, onde encontrou seus pais sentados numa poltrona com uma mulher bem vestida. Bem vestida demais para ser apenas uma amiga de familia. Serviu chá para todos e esperou por sua próxima missão. Mas o que ouviu foi algo que nem mesmo seus pais poderiam tê-la preparado. Eles estavam a entregando para aquela mulher (que posteriormente descobrira ser uma vampira) e que ela a transformaria. Deixando-na mais forte, mais ágil. Os fins justificam os meios. Pela primeira vez em muitos anos (ou em toda a sua vida), Angelique sentiu-se involuntariamente traída. Seus pais a entregaram para uma estranha. Abandonaram-na como se ela fosse simplesmente uma peça. Porém ela não os contestou. Assentiu e fez suas malas, pronta para ir morar com a vampira, e serví-la em seus caprichos.

Foi algum tempo após ser transformada que descobrira (e aceitara a ideia) de que não era uma funcionária, e sim uma princesa. Ela seria a primeira na linha de sucessão da Rainha Evangeline, que via em Angelique um futuro próspero para seu povo, já que ela era muito prática e fazia o que fosse necessário para manter tudo em ordem.

Embora se pareça com uma, Angelique não se comporta cem por cento como uma princesa. Claro que é muito educada e não desonra a graça de ser da realeza, nem pelas dádivas dadas por Evangeline, mas a ideia de ficar sem fazer nada, resumindo-se naquela vida pacata de princesa era quase insuportável para a quase sempre calma vampira. Então, apesar de prostestos iniciais de sua “mãe”, a jovem vampira tornou-se general do exército sobrenatural e quando Barton já estava conquistado e completo, tornou-se a supervisora de execução, assegurando-se de que os individuos seriam devidamente julgados e de que o carrasco não daria para trás. Não sentiria pena. Os fins justificam os meios.

Angelique se dá muito bem com sua “irmã”, Marie. Mesmo que tenha passado a maior parte de sua vida humana com seus pais, a outra vampira é o mais próximo do que ela teve de familia e amor. Aliás, Marie e Evangeline são as únicas armas que podem ser usadas contra Angelique, que podem quebrar sua armadura e seu comportamento ideal.

Sua mãe planeja um casamento arranjado com um príncipe lobisomem. O primeiro na linha de sucessão de lider da alcatéia. Planeja, com o casamento, amenizar a tensão entre os dois povos e diminuir as chances de uma guerra desnecessária. Angelique não se importa com isso. Que diferença faz estar ou não casada? Não é como se ela estivesse esperando por seu cavaleiro em armadura brilhante. Este tipo de coisa não existia. Apenas para Marie, é claro, e Angelique jamais seria capaz de destruir os sonhos da irmã. Mas enfim, ela se casará. Não importa com quem seja, desde que seja o melhor para sua familia e para seu povo. Os fins justificam os meios.

OBS: Até hoje anda armada com pelo menos uma adaga. Usa também um pequeno revolver com balas de prata. Precaução nunca é demais.

Photoplayer: Leighton Meester

[FP] Angelique Saint Clair Barton Leighton-meester-photo-leighton-meester